The present study aimed to describe the main risks of self-medication in elderly people affected by coronavirus and other respiratory syndromes. The present study is an exploratory research of the literature review type. For the development of this review, the following steps were taken: 1) definition of the theme and formulation of the guiding question, 2) establishment of inclusion and exclusion criteria, 3) definition of descriptors, 4) pre-selection of articles, 5) evaluation studies (interpretation of results) and 6) presentation of the review. The searches were carried out between February and April 2020, using the Scielo, Science Direct, Google scholar and PubMed databases, with the time frame from 2016 to 2020. The descriptors used, in an associated and isolated way, were: Risk, Elderly, Self-medication, Coronavirus and Respiratory syndrome, in English, Spanish and Portuguese and indexed in DeCS. Within the searches, 488 articles were found; however, after the exclusion of duplicate findings (161), unavailable in full (77) and incomplete (138), they were restricted to 112 works, these were read individually by the researchers. At the end of the analysis, 16 articles were used in the review, which had the descriptors included in the theme and / or summary and were included because they best fit the proposed objective. Self-medication requires special attention in the elderly, as this age group presents a greater risk of drug interactions, with a possible increase in adverse reactions to medications, thus being able to cause complications to patients, mainly due to the typical changes in the aging process.
A COVID-19 foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia em março de 2020. Os estudos, até agora, relatam que as mulheres grávidas parecem não ser mais propensas à infecção que a população em geral. As informações disponíveis sobre os efeitos da infecção para mães e recém-nascidos são limitadas. A própria gravidez produz algumas alterações no sistema imunológico e a resposta às infecções virais em geral podem causar sintomas mais graves. Com isso, o presente trabalho buscou descrever os principais pontos relativos a gestantes infectadas pela COVID-19, mostrando desde a prevalência até as principais complicações. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter exploratório, com abordagem qualitativa, realizada nos meses de abril a junho de 2020. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Google Acadêmico e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: Complicações, Obstetrícia, COVID-19, Gestação e Infecções por Coronavírus. Foram recuperados pelas estratégias de busca um total de 8 artigos, que foram analisados e discutidos integralmente. Não há qualquer evidência de que o risco de contrair a COVID-19 seja maior numa mulher grávida do que na população em geral. No entanto, também não é conhecido exatamente a frequência da infeção em grávidas porque, em geral, não havia rastreio na ausência de sintomas.
O aumento das doenças e agravos não transmissíveis – doenças multifatoriais, que possuem em comum fatores comportamentais de risco modificáveis e não modificáveis –, somado ao processo de envelhecimento populacional repercutem na necessidade de cuidadores para auxiliarem nos cuidados, sejam eles de promoção e recuperação da saúde ou paliativos. Nesse sentido, o cuidador se torna central nas políticas públicas de saúde e também necessita ser cuidado pelos profissionais. Um projeto de extensão universitária desenvolvido em um município do Sul do Brasil tem desenvolvido ações junto aos cuidadores de pacientes vinculados a um Serviço de Atenção Domiciliar de um hospital. Dentre as ações extensionistas, destaca-se a sensibilização de pessoas da comunidade para o cuidado. Este artigo trata de um relato de experiência sobre o evento “Parada do Cuidador: um momento para si” realizada no ano de 2019. O objetivo é relatar os resultados de enquete sobre a experiência de cuidar realizada com pessoas da comunidade que participaram do evento. De 25 pessoas que responderam à enquete, 13 (52%) já cuidaram de alguém. Destes 13 que já cuidaram, 11 (85%) apontaram a experiência como boa. A maioria das pessoas 16 (64%) entrevistadas durante a ação já conheceram algum cuidador, o que mostra de algum modo, certo reconhecimento daquela pessoa que assume tal papel e dos cuidados prestados. No entanto, as informações coletadas, ainda indicam a necessidade de reconhecer e apoiar os cuidadores, desafio ainda negligenciado pelas políticas públicas brasileiras.
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