Network growth and evolution is a fundamental theme that has puzzled scientists for the past decades. A number of models have been proposed to capture important properties of real networks. In an attempt to better describe reality, more recent growth models embody local rules of attachment, however they still require a primitive to randomly select an existing network node and then some kind of global knowledge about the network (at least the set of nodes and how to reach them). We propose a purely local network growth model that makes no use of global sampling across the nodes. The model is based on a continuously moving random walk that after s steps connects a new node to its current location, but never restarts. Through extensive simulations and theoretical arguments, we analyze the behavior of the model finding a fundamental dependency on the parity of s, where networks with either exponential or a conditional power law degree distribution can emerge. As s increases parity dependency diminishes and the model recovers the degree distribution of Barabási-Albert preferential attachment model. The proposed purely local model indicates that networks can grow to exhibit interesting properties even in the absence of any global rule, such as global node sampling.
Entrevista com a professora e pesquisadora Maria Nazareth Soares Fonseca, concedida a Bernardo Nascimento de Amorim.
Nos tempos que correm, no espaço das literaturas produzidas nos países africanos de língua oficial portuguesa, destacam-se, com especial vitalidade, as vozes e perspectivas das mulheres escritoras. Elas dão novo e especial tratamento a temas frequentes na literatura de seus países, como a guerra, a violência, os silenciamentos e as inúmeras facetas da opressão. Essas autoras, entretanto, também escrevem sobre outras dimensões da experiência, tanto individual quanto coletiva. Elas falam de dores, mas ressaltam igualmente a potência da vida, dos laços que se tecem por meio do afeto, nas relações cotidianas, familiares e amorosas, ou na cumplicidade da luta comum. Conectando-se com o passado, cuja memória se faz presente, essas vozes apontam caminhos ainda não trilhados. Com força, sutileza, engenho e arte, inauguram novas possibilidades éticas e estéticas, descortinando outras perspectivas de futuro.Na ocasião em que a revista Caletroscópio completa dez anos de existência, comemoramos com um dossiê que esperamos poder tanto servir para reverberar algumas das vozes-mulheres das Literaturas Africanas em Língua Portuguesa, quanto para promover a teoria e a crítica literárias produzidas pelas estudiosas que se debruçaram e/ou se debruçam sobre esse terreno tão fértil. De fato, como não poderia deixar de ser, nos artigos que serão lidos a seguir, alguns nomes de professoras e pesquisadoras que se dedicaram ao tema são recorrentes. Nossas autoras e nossos autores são, como nós, leitoras e leitores de nossa Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos da Linguagem -v. 10, n. 1 (2022) Dossiê: Tecendo memórias, preservando heranças, iluminando caminhos: vozes femininas nas Literaturas Africanas em Língua Portuguesa
O artigo pretende pensar a perda como componente central da autobiografia Baratas, de Scholastique Mukasonga, considerando a história de Ruanda, marcada pela colonização, e a busca por uma memória ruandesa. Segundo Richard Oko Ajah (2015), as obras da escritora que tematizam o conflito étnico em Ruanda são narrativas de memória e trauma, as quais denunciam as condições que culminaram em um trauma estrutural, sofrido pelos tutsis ao longo de décadas de violência e segregação, até o genocídio de 1994. A perda e a ausência dos seus, assombrando a autora, narradora e personagem sobrevivente do massacre, fazem com que tome para si a tarefa de guardiã da memória de seu povo. Cogita-se que a experiência traumática, a caracterizar o teor testemunhal de Baratas, leva a escritora a buscar, através da rememoração (Gagnebin 2006), uma forma de agir no presente para lutar contra o esquecimento e a repetição dos horrores do passado, humanizando-se através da arte.
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