I analyze the ways in which the faculty of thinking can avoid evil action, taking into account Hannah Arendt's discussion regarding the banality of evil and thoughtlessness in connection with the Eichmann trial. I focus on the following question posed by Arendt: "Could the activity of thinking as such, the habit of examining and reflecting upon whatever happens to come to pass, regardless of specific content and quite independent of results, could this activity be of such a nature that it 'conditions' men against evildoing?" Examples of the connection between evildoing and thinking include the distinction between the commonplace and the banal, and the absence of the depth characteristic of banality and the necessity of thinking as the means for depth. I then focus upon Arendt's model thinker (Socrates) and argue that the faculty of thinking works to avoid evildoing by utilizing the Socratic principle of noncontradiction.
. em filosofia pela The New School RESUMO: A narrativa de experiências de sofrimentos insuportáveis traz esperança, apresso pelo próprio destino, orgulho por quem fomos, uma espécie de reconciliação com o mundo? Este é exatamente o tipo de expectativa que Hannah Arendt atribui à narrativa. A particular habilidade humana de relembrar e retar tanto suas próprias estórias como a de outros pertence a um dos mais significativos tópicos da inscrição arendtiana sobre narrativa e reconciliação. O poder redentor da narrativa possui ao menor uma fundamental dimensão abordada por esse artigo: a capacidade de contar a própria estória, narrar quem (who) se é, implica a possibilidade de reconciliação com o próprio passado. A questão mais relevante é que ser narrador de sua própria estória se conecta com a possibilidade de uma reconciliação que não é prívada, mas antes pública, e implica a abilidade de julgar. A reconciliação com nossa própria estória implica reconciliação com o espaço público de aparência, no vocabulário arendtiano, com o mundo plural de fala e ação. PALAVRAS-CHAVE: narrativa; espaço público; Hannah Arendt; reconciliação; natalidade; julgamento.ABSTRACT: How can the narrative of our ungrateful experiences, the facing of unbearable sufferings, bring hopefulness, love for our destines, and pride for who we have been in life, and a sort of reconciliation with the world, reconciliation with the public space of appearance? This is exactly the kind of expectation Arendt assigns for narrative. That we have a particular human ability to recollect, to remember and retell our and others' stories belong to the major topics on Hannah Arendt's writings on narrative and reconciliation. It has at least one crucial dimension this paper will deal with. More closely related to the redemptive power of narrative, we have the potential to be tellers of our own stories, narrators of who we have been in life. Here imagination and recollection help reconciliation towards our own past. By telling our own story, we may become the protagonist of who we are and thereby, as an outcome, we can reconcile ourselves with our life experiences. The main question here is that to be the storyteller of our own story is deeply connected with the possibility of a public reconciliation and our ability to judging. The reconciliation with our story here implies also reconciliation with the public space of appearance, namely by Arendt, the plural world of acting and speech.
The human rights story during the decolonization era covers a range of (critical) legal perspectives. This chapter examines the role the incipient discourse and (international) institutional framework of human rights supposedly played in decolonization. It begins with the acceptance of the Universal Declaration of Human Rights by the still-colonized militants of decolonization and their use of (human) rights language to articulate core demands of self-government, self-determination, and (racial) equality. In particular, it examines the UN, where colonizing powers faced adverse international public opinion and led, first, to their withdrawal, followed by the gradual identity formation of the third world. It discusses the Bandung and Teheran conferences, the Non-Aligned Movement and the Pan-African Movement, and the right to non-discrimination and the right to development. It aims to show the positive impact human rights have had on the decolonization process, decolonization, and the international human rights system.
Através da leitura que Heidegger faz de Aletheia, Arendt vincula a noção de verdade à de aparência ao custo de desmantelar a conhecida dicotomia entre o ser verdadeiro e a mera aparência, deslocando a verdade do domínio dos noumena ao dos phenomena enquanto reino da visibilidade, o domínio doxástico da ação política. Doxa como desvelamento não mais nos conduz à adequação cognitiva do self interno, mas antes à dimensão arendtiana cognitiva interpessoal de seres humanos no mundo: quem nós somos no espaço público. Será mostrado que não há nenhuma contradição entre dialética e persuasão, na medida em que Arendt desloca o registro positivo da doxa em direção a suas considerações sobre a faculdade de julgar, reforçando a primazia da comunicabilidade, pluralidade e diversidade de pontos de vista na construção da doxa quando alguém constitui sua visão particular e única no mundo. Finalmente, mostrar-se-á que a amizade deve ser tomada como o tipo de insight político por excelência, enquanto praxis de ver o mundo a partir da perspectiva do outro. PALAVRAS-CHAVE – Amizade espaço público. Comunicabilidade. Doxa, praxis. ABSTRACT Through Heidegger’s reading of Aletheia, Arendt links the notion of truth to appearance at the expense of dismantling the well-known dichotomy between true being and mere appearance, displacing truth from the domain of noumena to the realm of phenomena which is the realm of visibility, the doxastic domain of political action. Doxa as uncovering no longer leads to the cognitive adequation of the inner self, but rather to Arendt’s main interpersonal dimension of men into the appearing world: who we are in the public space. Thus, it will be asserted that there is by no means sheer contradiction between the dialectics and persuasion. It will also be claimed that Arendt displaces the positive account of doxa toward her considerations on the faculty of judging, reinforcing the primacy of communicability, plurality and diversity of viewpoints in building up someone’s doxa, in how one constitutes ones particular view and uniqueness, into the world. Finally, friendship is claimed to hold the political kind of insight par excellence, as the praxis of seeing the world from the other’s viewpoint. KEY WORDS – Communicability. Doxa. Friendship. Praxis. Public space.
This paper aims to discuss the Arendtian notions of appearance and perception in order to promote a displacement of those conceptions from the generally associated domain of passive apprehension of the faculty of knowledge towards the domain of a praxiology of action and language, based on an active perception. Arendt's appropriations on the Heideggerian "to take one's
Este trabalho tem como objetivo discutir as noções arendtianas de aparência e percepção, a fim de promover um deslocamento dessas concepções do domínio geralmente associado da apreensão passiva da faculdade de conhecimento em direção a uma praxiologia da ação e da linguagem, baseada na percepção ativa. As apropriações de Arendt do "apresentar-se como" (sich hin-stellen) heideggeriano serão discutidas, bem como o "achar-se no mundo" (diligere) agostiniano. Será feita a distinção de uma dupla disposição da aparência: produção e posição, que transpostas para a noção arendtiana de mundo correspondem, respectivamente, à fabricação (poiesis) do mundo, o espaço-entre objetivo do homem, e à ação (praxis) no mundo, o espaço-entre subjetivo do homem. Essas substituições conceituais, em sentido mais amplo, sustentam uma imbricação mais próxima entre as atividades da mente e a atuação, stricto sensu e, conseqüentemente, fomentam não só a valorização do espaço público, como também a visibilidade de nossas ações e feitos, evocando a dignidade da aparência na ética
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