The purpose of this study was to evaluate the association between apolipoprotein E (APOE) allelic frequency, serum lipoproteins and breast cancer (BC). We conducted a nested case-control study within a cohort including 47 cases and 165 controls. Polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism analyses of the APOE polymorphism were performed. In general, participants with the genotype including alleles e2 and e3 tended to have lower serum triglycerides, total cholesterol and low-density lipoprotein cholesterol levels and higher high-density lipoprotein (HDL) cholesterol levels compared to participants homozygous for the e3 allele and participants heterozygous for the e3 and e4 alleles, respectively. BC patients exhibited higher mean levels of total serum cholesterol (P=0.070), dietary fat intake (P=0.020) and dietary cholesterol intake (P=0.017) compared to control subjects. The allelic distribution between the two groups revealed that the presence of the e2 allele was positively associated with the absence of BC, whereas the e4 allele was positively associated with the BC case group (P=0.019). The distribution of the APOE genotypes was not significantly different between cases and controls (P=0.172). The concomitant presence of the e2 and e4 alleles was positively associated with the absence of BC and e4/e4 homozygosity was positively associated with BC (P=0.021). Our findings suggested that APOE polymorphism plays an important role in the development of BC, particularly when associated with higher serum triglyceride levels.
BackgroundThe soluble cell adhesion molecules and adipokines are elevated in patients with obesity, hypertension, type 2 diabetes mellitus, breast cancer and atherosclerosis.ObjectiveTo investigate the relationship between anthropometric profile, dietary intake, lipid profile and fasting glycemia with serum levels of adipokines (adiponectin and PAI-1) and adhesion molecules (ICAM-1 and VCAM-1) in women without breast cancer undergoing routine mammographic screening.DesignTransversal study.SubjectsOne hundred and forty-five women over 40-years old participated in this study.ResultsIn 39.3% of cases the BMI was above 30 kg/m2; 46.9% had hypertension, 14.5% had type 2 Diabetes Mellitus, 31.7% had dyslipidemia and 88.3% presented a waist-to-hip ratio ≥ 0.8. A linear correlation was found between serum levels of PAI-1 and triglycerides, between serum levels of PAI-1 and WHR and between serum levels of VCAM-1 and BMI.ConclusionWe found a high prevalence of obesity and metabolic syndrome. PAI-1 and VCAM-1 levels were correlated with clinical indicators of obesity and overweight.
Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. RESUMOObjetivos: Descrever medidas antropométricas em idosos assistidos na atenção básica e analisar sua associação com gênero, idade e síndrome da fragilidade. Métodos: Este estudo transversal é parte do Estudo Epidemiológico e Clínico dos Idosos Atendidos pela Estratégia Saúde da Família de Porto Alegre-RS-Brasil (EMI-SUS). Foram obtidas dos idosos 27 medidas antropométricas (analisadas de forma isolada ou em equações, totalizando 41 dados de medidas antropométricas) e dados para determinação da síndrome de fragilidade (Fenótipo de Fried). Foram utilizados o teste de Kolmogorov-Smirnov, o teste t de Student e o teste de análise de variância (ANOVA). Considerou-se o nível de confiança de 95%.Resultados: A amostra incluiu 583 idosos, sendo 371 (63,6%) mulheres. Homens apresentaram médias significativamente superiores de peso, estatura, altura do joelho, circunferências (antebraço, muscular do braço, pescoço, punho), área muscular do braço, relações (cintura/ quadril, cintura/coxa, dobras tronco/extremidades) e índices (sagital, de conicidade). Mulheres apresentaram médias superiores do índice de massa corporal, circunferências (braço, cintura, coxa, quadril), dobras cutâneas (bicipital, tricipital, subescapular, suprailíaca, peitoral, coxa, panturrilha, média seis dobras), área de gordura do braço, relação cintura/estatura e relação diâmetro abdominal sagital/estatura. Idosos mais jovens apresentaram medidas superiores das circunferências do antebraço, braço, músculo do braço, coxa e área muscular do braço em relação aos mais velhos. Idosos robustos tinham estatura, altura do joelho, circunferência muscular do braço e área muscular do braço superiores e área de gordura do braço, dobras cutâneas da coxa, peitoral, bicipital, tricipital, panturrilha e relação diâmetro abdominal sagital/estatura inferiores aos frágeis e pré-frágeis. Idosos frágeis tinham circunferências da panturrilha e antebraço menores e relações cintura/estatura, cintura/coxa, cintura/panturrilha e índices de conicidade e sagital, maiores que os robustos. Conclusões: As medidas antropométricas mostraram-se associadas com gênero, idade e fragilidade. Nos homens, as médias das medidas de tamanho, compleição e de reserva de massa muscular foram maiores. Nas mulheres, as médias das medidas de reserva adiposa foram maiores e a associação das medidas com a faixa etária foi mais frequente. Fragilidade mostrou-se associada com perda de massa muscular. Idosos frágeis apresentaram medidas inferiores de tamanho e compleição.DESCRITORES: antropometria; idoso fragilizado; atenção primária à saúde. ABSTRACT Aims:To describe anthropometric measurements and analyze their association with gender, age, and frailty syndrome in elderly assisted in primary health care. Methods: This cross-sectional study is part of the Multidimensional Stu...
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