O presente trabalho visa abordar as experiências vivenciadas durante o período de estágio supervisionado de Ensino III desenvolvida na disciplina de Química do 1° 2° e 3° ano do Ensino Médio em uma escola estadual da rede pública de ensino no Município de Coari-AM. O estudo tem como objetivo apresentar as problemáticas detectadas em sala de aula e as estratégias utilizadas para o ensino da disciplina. A metodologia baseia-se em um relato de experiência, de caráter descrito e qualitativo, centrada nas turmas de 1° e 2° ano, nas quais foram feitas observações da didática da supervisora e regências utilizando métodos diversificados. O estágio solidificou os conhecimentos obtidos na universidade através das disciplinas de Química e do eixo pedagógico que foram fundamentais para o desenvolvimento das atividades e para adquirir uma experiência da docência no Ensino Médio.
Durante a pandemia da COVID-19 a busca pelo entendimento da doença proporcionou o descobrimento de biomarcadores inflamatórios que pudessem auxiliar no manejo da doença. Além disso, fatores de risco como o Diabetes mellitus (DM) possuem papel fundamental na gravidade e mortalidade da doença. Assim, marcadores como a Proteína C-reativa (PCR), dímero-D, relação neutrófilos-linfócitos (RNL), relação plaquetas-linfócitos (RPL) e relação monócitos-linfócitos (RML) mostram-se como potenciais biomarcadores prognósticos frente à fisiopatologia da COVID-19 associada ao DM. Em nosso estudo, tivemos como objetivo a avaliação de biomarcadores inflamatórios das amostras de 191 pacientes com COVID-19, dentre eles 47 possuíam diagnóstico de DM e 144 não possuíam a comorbidade, buscando uma melhor compreensão da doença. Como resultados, obtivemos que o parâmetro PCR sofreu aumento significativo em pacientes com COVID-19, destacando-se os resultados entre pacientes diabéticos, no qual esse biomarcador mostra-se como razão de risco independente para mortalidade.
A ludicidade no ensino vem sendo utilizada como uma ferramenta eficiente para unir o interesse, a motivação e o aprendizado dos discentes. Este artigo aborda uma didática de intervenção lúdica como atividade avaliativa no ensino de Ciências em uma escola no interior do Amazonas. A metodologia utilizada consistiu em uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratória desenvolvida por acadêmicos do curso de Ciências, participantes do Programa Residência Pedagógica. Após a aula de revisão do bimestre letivo, foram aplicados três jogos: Quiz, trilha do conhecimento e pirâmide de alimentos, com perguntas objetivas e de múltipla escolha. Como critério de avaliação foram considerados a participação, comprometimento, conhecimento teórico e trabalho em grupo. O uso de atividades lúdicas como avaliação demonstrou ser uma boa ferramenta para analisar o desempenho e a participação dos discentes, além de despertar o interesse e cooperativismo entre as equipes. Assim, pôde-se evidenciar a contribuição da ludicidade como estratégia metodológica na formação e desenvolvimento dos discentes.
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