Introdução: O estresse é um quadro de distúrbios físicos e emocionais provocado por diferentes tipos de fatores que alteram a homeostase e esse desequilíbrio pode resultar em doenças. Objetivo: Este estudo tem como objetivo avaliar as propriedades gerais da imunidade, os agentes estressores, os hormônios envolvidos e a resposta imunológica ao estresse. Métodos: Um estudo baseado em revisão bibliográfica em bases de dados da internet e sites de buscas de artigos científicos. Discussão: Nota-se uma mudança na medicina e no entendimento de que muitas das doenças de acúmulo de danos podem ser causadas ou agravadas pelo estresse. Alterações psicológicas e comportamentais estão associadas a alterações fisiológicas, evidenciando a comunicação entre os sistemas imune, endócrino e nervoso durante o estresse. Conclusão: O estresse é uma resposta fisiológica do corpo em necessidades especiais, entretanto, devido a cronificação deste no mundo globalizado, nos deparamos com um aumento significativo no número de patologias ligadas aos hormônios envolvidos com o estresse crônico.
Introdução: O câncer de mama é definido como um tumor gerado pela multiplicação desordenada de células mamárias anormais, que podem migrar e invadir outros órg ãos. Essa neoplasia pode desenvolver-se de forma variada, determinando os diversos tipos existentes, cada um com comportamento istinto. Seu surgimento e evolução dependem de diversos fatores, como his-tó ria familiar e genética, e até mesmo estilo de vida e alimentação. Objetivo: Analisar estatisticamente o predomínio do câncer de mama na população atendida pelo laboratório de patologia de um hospital escola na cidade de Campos dos Goytacazes (RJ) entre os anos de 2018 a 2020 e correlacioná-la com a idade no momento do diagnóstico. Materiais e métodos: Estudo obser-vacional, do tipo transversal, em que foram analisados todos os laudos referen-tes a biópsias de mama realizadas nos anos de 2018 a 2020. Foram incluídos pacientes de todos os sexos e faixas etárias com diagnóstico histopatológico de doença mamária, benigna ou maligna. Entretanto, os diagnósticos incon-clusivos e as biópsias por punção aspirativa por agulha fina não entraram na avaliação. Resultados e conclusão: A amostra total foi de 713 pacientes, com idade média de 49 anos, em um intervalo de 12 e 93 anos. Os dados analisa-dos mostraram 350 (49,09%) diagnósticos histopatológicos de malignidade, em que 268 (76,57%) são do subtipo carcinoma invasivo do tipo não especial, 23 (6,57%) são carcinoma lobular invasivo, 18 (5,14%) são carcinoma misto, 14 (4%) são carcinoma ductal in situ, 14 (4%) são carcinoma ductal invasivo, quatro (1,14%) são carcinoma papilar invasivo, e há nove subtipos com ape-nas um caso (0,287%). São eles: carcinoma túbulo-lobular invasivo, tumor filoide maligno, carcinoma papilífero intraductal, carcinoma papilífero, neo-plasia apócrina, carcinoma invasivo do tipo apócrino, carcinoma mucinoso, adenocarcinoma, sarcoma estromal. A maior parte da amostra, 363 pacientes (50,91%), apresentou biópsias com subtipos histológicos benignos. Em vista dos dados obtidos na amostragem, a malignidade demonstrou-se inferior à benignidade, predominando principalmente na faixa etária de 50–69 anos, a qual condiz com o início do rastreamento para câncer de mama proposto pelo Ministério da Saúde.
O objetivo dessa revisão é destacar a importância do tratamento do hipotireoidismo nas gestantes, visando evitar complicações maternas e neonatais, como por exemplo, o parto prematuro, restrição do crescimento intrauterino, comprometimento neurocognitivo fetal e descolamento de placenta. A causa maior causa de hipotireoidismo na gestação é a tireoidite crônica auto-imune, conhecida como tireoidite de Hashimoto. Outras causas são terapias realizadas com radioiodo previamente e tireoidectomia. Já o hipotireoidismo hipofisário é raro durante a gestação. Em áreas endêmicas, a deficiência de iodo atinge cerca de 1,2 bilhão de pessoas. O hipotireoidismo é definido pelo aumento dos níveis de TSH e pela redução do T4 livre. Em grupos de mulheres que apresentam maior risco para desenvolver esta doença, a dosagem de TSH e T4 livre deve ser realizada na primeira consulta do pré-natal, visando o bem estar materno e fetal. O tratamento deve ser feito na gestação com considerações especiais, pois podem acarretar danos ao feto e a mãe.
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