microrganismos patogênicos, bem como seu potencial toxicológico agudo foi testado. Resultados e discussão: Houve um baixo número de mortes em todas as concentrações testadas da amostra, obtendo-se uma CL50 = 2.182,76 Ug/mL µg/mL. onde o extrato mostrou-se praticamente átoxico para a Artemia salina Leach nas concentrações e condições testadas, pois quanto mais longe de zero a CL50 for mais atóxico a planta é. O teste microbiológico apresentou inibição nas concentrações de 100% e 50% frente ao patógeno S. aureus. Considerações finais: Apesar dos resultados promissores frente a artemia salina, e a bactéria gram positiva, S. aureus, existe a necessidade da realização dos demais ensaios toxicológicos pré-clínicos e microbiológicos, para assegurar o uso seguro da planta.
RESUMOIntrodução: O bioma caatinga compõe diversas plantas medicinais, as quais constituem uma das principais fontes terapêuticas para a população, e tem um potencial promissor na busca por novos fármacos. Uma das espécies mais utilizadas é a Bauhinia variegata, principalmente devido a sua propriedade hipoglicemiante. No entanto, é necessário que haja maior investigação acerca das suas características, potenciais terapêuticos e toxicológicos. Objetivo: Realizar um estudo de investigação microbiológica e toxicológica dos extratos brutos secos da parte aérea da B. variegata L. (pata de vaca) para banco de dados. Metodologia: O presente estudo foi realizado nos laboratórios de um Centro Universitário no agreste de Pernambuco-PE, tendo delineamento do tipo laboratorial experimental, onde a atividade antimicrobiana da B. variegata, frente a microrganismos patogênicos, bem como seu potencial toxicológico agudo foi testado.
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