Objetivo: Identificar as principais complicações do pós-transplante renal em pacientes portadores de insuficiência renal crônica no Brasil. Revisão bibliográfica: O estudo da terapia renal substitutiva, que avaliou a legislação brasileira, os métodos do Conselho Regional de Medicina e as complicações prevalentes, foi essencial para a melhora das informações sobre a qualidade de vida do paciente portador de insuficiência renal crônica, sendo o transplante renal a terapia mais completa, podendo ser realizada por doadores vivos e falecidos. No entanto, é um tratamento complexo que envolve complicações, imunológicas e infecciosas, as quais temos a intenção de revisar neste artigo. Considerações finais: As complicações pós-transplantes renais são decorrentes principalmente de rejeição, infecção e alterações vasculares. Elas têm uma relação íntima com as condições do receptor, do doador, tipo do transplante (doador vivo ou falecido) e com a imunossupressão utilizada. É importante que a equipe esteja atenta a todos os riscos para minimizar as complicações ou identificá-las precocemente.
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