Considering that osteoarthritis (OA) is the most prevalent joint disease worldwide, multiple pharmacological treatments have been proposed to alter the articular structure with potential benefit in the progression of the disease. The so-called disease-modifying OA drugs have been frequently investigated but conclusive findings are rare. Strontium ranelate (SrRan) is a drug usually prescribed to treat osteoporosis, with proven effects in decreasing the risk of fractures and possible effect in reducing the progression of OA. The objective of this review was to demonstrate the current panorama of knowledge on the use of SrRan in clinical and experimental models, clarifying its mechanisms of action and describing possible anti-nociceptive and anti-inflammatory effects. The systematic review was based on the PRISMA statement and included articles that are indexed in scientific databases. Fifteen studies were included: seven pre-clinical and eight clinical studies. Despite the limited number of studies, the results suggest a positive effect of SrRan in patients with OA, through changes in functional capacity and reduction of progression of morphological parameters and joint degradation, with moderate quality of evidence for those clinical outcomes. Novel studies are necessary to elucidate the molecular targets of SrRan, focusing on anti-inflammatory effects and histological changes promoted by SrRan, which seemed to reduce the progression of OA in the experimental and clinical studies.
O câncer cervical ou de colo do útero (CCU) é um tumor maligno feminino considerado um grave problema de saúde pública e que apresenta altos índices de morbimortalidade em todo o mundo. Este trabalho objetivou avaliar o perfil epidemiológico e citopatológico dos cânceres de colo de útero que foram diagnosticados na cidade de Belém no período de 2016 a 2020. Foi desenvolvido um estudo epidemiológico de natureza descritiva, com abordagem quantitativa e retrospectiva com coleta de dados referentes à cidade de Belém, no Estado do Pará, Brasil. Estes dados foram coletados a partir do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN), base de dados disponibilizada pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) entre os meses de Outubro e Novembro de 2021. Foram registrados 206.614 exames citopatológicos no período de estudo, sendo 2019 o ano que apresentou o maior número de exames realizados (32,23%). A faixa etária com o maior número de exames compreendia entre 30 a 34 anos, correspondendo a 12,87%. Quanto à adequabilidade, 89,55% das amostras classificaram-se como satisfatórias. O principal motivo para a realização do exame foi o de Rastreamento (97,84%). O epitélio escamoso foi a amostra citopatológica mais representada (89,69%). Dentre as alterações celulares benignas, a inflamação apresentou maior quantidade de registros (82,83%) e, entre as anormalidades celulares mais recorrentes, estão as lesões intraepiteliais de baixo grau (2,98%). Este estudo aborda a necessidade da realização periódica de exames preventivos, uma vez que é uma doença passível de tratamento quando identificada em estágio inicial.
O câncer do colo do útero (CCU) é considerado um grave problema de saúde pública, apresentando além de alta incidência, uma grande morbimortalidade em todo o mundo. Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil epidemiológico e citopatológico do câncer do colo do útero diagnosticados na cidade de São Luís no período de 2015 a 2020. Foi desenvolvido um estudo epidemiológico de natureza descritiva e com abordagem quantitativa e retrospectiva com dados coletados referentes a cidade de São Luís, Maranhão, Brasil. Estes dados foram coletados a partir do Sistema de Informação do Câncer (SISCAN) e discutidos com base em artigos publicados em periódicos e base de dados on-line. Foram registrados 302.532 exames realizados no período de estudo. O ano de 2019 apresentou a maior quantidade de exames (25,4%). A faixa etária com maior número de exames compreendia entre 30 a 39 anos, totalizando 25,5%. Quanto à adequabilidade 98,4% das amostras classificaram-se como satisfatórias. O epitélio escamoso foi o mais representado nas amostras citopatológicas (58%). O rastreamento (99,1%) do CCU foi o principal motivo para a realização do exame. Dentre as alterações celulares benignas, a inflamação foi o achado com maior quantidade de registros (77,1%) e as lesões intraepiteliais de baixo grau foram as mais recorrentes (1,12%) entre as anormalidades celulares. Este estudo demonstra a necessidade da realização periódica de exames preventivos para o diagnóstico de CCU, uma vez que este tipo de câncer é passível de prevenção e cura, principalmente quando as lesões são diagnosticadas no estágio inicial.
Objetivo: avaliar o perfil epidemiológico dos exames citopatológicos do colo do útero, cadastrados no SISCAN, realizados no ano de 2016 a 2022, no Estado do Maranhão, Brasil. Método: estudo epidemiológico de natureza descritiva e com abordagem quantitativa e retrospectiva. Foram analisadas as seguintes variáveis: ano resultado, faixa etária, citologia anterior, motivo do exame, adequabilidade da amostra e alterações celulares do exame. Os dados foram categorizados e tabulados utilizando o software Microsoft Office Excel 2016, sendo dispostos em figuras e tabelas. Resultados: 1.120.465 exames foram registrados, sendo o maior quantitativo pertencente a faixa etária de 30 a 34 anos. O rastreamento foi a principal motivação para realização do exame. Quanto a adequabilidade, observou-se uma maior frequência de esfregaços classificados como satisfatórios. A inflamação foi o principal achado dentre as alterações celulares benignas. As atipias de significado indeterminado possivelmente não neoplásicas (ASC-US) e as lesões intraepiteliais de baixo grau (LSIL) representam o maior percentual encontrado nas anormalidades de células escamosas. Adenocarcinoma invasor correspondeu ao principal achado de anormalidades em células glandulares. Considerações Finais: por meio deste estudo, espera-se que haja implementação de ações de educação em saúde e abordagens preventivas cada vez mais eficientes que auxiliem na redução do número de casos positivos para o Câncer do Colo do Útero (CCU), uma vez que a falta de informação adequada sobre o CCU é um fator que dificulta a periodicidade na realização dos exames.
Foi realizado um levantamento de plantas medicinais comercializadas em feiras livres do município de São Luís, Maranhão, Brasil, em 2013. Utilizaram-se questionários semiestruturados que abordaram o nome popular da planta, bem como a parte utilizada e forma de preparo, além da finalidade terapêutica. Os resultados mostraram 41 espécies na categoria medicinal distribuídas em 27 famílias, sendo Lamiaceae (18%) e Asteraceae (7%) com maior número de espécies. A planta mais citada foi Ocimum basilicum L. (16%), conhecida popularmente por manjericão. A decocção foi o método prevalente de preparo (58%) e a folha foi o órgão mais utilizado nas preparações (73%). Em relação à finalidade terapêutica, observou-se maior utilização em casos de doenças que envolvem problemas infecciosos, inflamatórios e respiratórios, sendo os homens os principais detentores do conhecimento sobre as plantas medicinais. Observou-se que a maioria das indicações relatadas pelos feirantes foi encontrada em algum tipo de literatura científica.
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