A mancha-bacteriana e a begomovirose são exemplos de doenças importantes em tomate para processamento industrial no Brasil em que a disponibilização de cultivares com resistência é extremamente desejável. No presente trabalho foram conduzidos três ensaios (2010 e 2011) para avaliar híbridos comerciais e experimentais de tomate para processamento industrial em campo, com ocorrência de begomovirose (ensaios 1 e 3) e de mancha-bacteriana (ensaios 2 e 3). O delineamento experimental em 2010 foi blocos ao acaso e, em 2011, blocos ao acaso com parcelas subdivididas, cabendo à parcela a inoculação de Xanthomonas perforans e/ou X. gardneri (com e sem) e, à subparcela, os híbridos. A infecção por begomovírus foi natural. A severidade de ambas as doenças foi mensurada por atribuição visual de notas. Foi calculado a estimativa do efeito relativo de tratamento para severidade das doenças quando tomada em uma única avaliação (ensaios 1 e 2) e a Área Abaixo da Curva de Progresso da Mancha-bacteriana (AACPMab) para a severidade estimada em quatro datas (ensaio 3). Avaliou-se ainda a produtividade nos três ensaios. Foram observadas diferenças significativas entre os híbridos em relação à severidade das doenças estudadas (três ensaios) e produtividade (ensaios 2 e 3). Os híbridos BRS Sena, HF1-50 e BQ-210 tiveram melhor comportamento em relação à begomovirose no ensaio 1. Para a mancha-bacteriana (ensaio 2), sete híbridos tiveram estimativa do efeito relativo (ER) de tratamento inferior a 0,50, porém com muita sobreposição entre os intervalos de confiança. A produtividade variou de 33,7 (BQ 145) a 56,5 t/ha (BRS Sena). No ensaio 3, o híbrido BRS Sena novamente colocou-se entre os materiais com melhor desempenho para begomovirose, enquanto, em conjunto com os híbridos CVR 54, BA 5446 e HMX 7889, apresentou AACPMab significativamente menor que os materiais mais suscetíveis. Em seis híbridos a mancha-bacteriana reduziu significativamente (41,4% em média) a produtividade, que variou de 95,8 (AP 533) a 138,0 t/ha (BA 5446).
The use of volunteered geographic information (VGI), such as OpenStreetMap (OSM), to assist in mapping land use and coverage together with remote sensing images is relatively recent. Most studies have used OSM to assist in sample collection for image classification or aggregated vectors of buildings, transport, and land-use and coverage as ancillary data to support mapping refinements. This study proposes a metric called the “index of roads and structures” (IRS) created on the basis of OSM data with the intention of assisting in the mapping of non-vegetated and non-aquatic urban surfaces. IRS thresholds were defined and supplemented with information derived from the Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) and the Modified Normalized Difference Water Index (MNDWI) as a way of extending the restriction between urban and non-urban classes and thus achieving better mapping accuracy. To implement this study, multispectral Sentinel 2 images resampled to 10 m on the ground were processed in the Google Earth Engine (GEE). The IRS is a raster file, in which each pixel is associated with the possibility of being inserted in an urban context; thus, the importance of this index as an aid in mapping urban areas is clear. We have demonstrated the possibility of using the IRS to map urban surfaces in Brazil (8.5 million square kilometers) and obtained a very high accuracy of 93.2%.
RESUMO Este trabalho objetivou avaliar doses do herbicida glifosato para a supressão do desenvolvimento da forrageira Urochloa ruziziensis (Sin. Brachiaria ruziziensis) nos estádios de um e dois perfilhos, em sistema de integração lavoura-pecuária com milho resistente ao herbicida glifosato. Os tratamentos foram testemunha sem pulverização e glifosato nas doses de 18 g e.a.ha-1 e 36 g e.a.ha-1 para forrageira no estádio de um perfilho e testemunha sem pulverização e glifosato nas doses de 54 g e.a.ha-1 e 72 g e.a.ha-1 para forrageira no estádio de dois perfilhos. Os resultados mostraram que as doses testadas não reduziram o perfilhamento da forrageira nos dois estádios de desenvolvimento estudados. As doses testadas reduziram a altura de plantas da forrageira em ambos os estádios de desenvolvimento e glifosato a 36 g e.a.ha-1 apresentou o maior efeito na redução da altura de plantas no estádio de 1 perfilho. As doses de 54 g e.a.ha-1 e 72 g e.a.ha-1 de glifosato reduziram, igualmente, a altura de plantas no estádio de 2 perfilhos. PALAVRAS-CHAVE: Brachiaria ruziziensis, glifosato, integração lavoura pecuária.
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