Objective
The objective of this observational study was to evaluate telediagnosis of oral lesions using smartphone photography.
Materials and Methods
Individuals with visible oral lesions composed a convenience sample. The lesions were photographed using a smartphone camera and emailed along with clinical information to three evaluators, who formulated up to two diagnostic hypotheses for each case. A total of 235 photographs from 113 clinical cases were obtained. The evaluators answered questions regarding referral decisions, requests for additional tests, diagnostic difficulties, and image quality. The diagnostic hypotheses were compared to the gold standard by means of percent agreement and kappa coefficient. Consensual face‐to‐face diagnoses of three specialists—when only a clinical diagnosis was necessary—or histopathological results—when a biopsy was necessary—were considered the gold standard.
Results
The telediagnosis was similar to the gold standard in 76% of the cases, and kappa coefficients showed almost perfect agreement (k = 0.817–0.903). The evaluators considered that referrals could have been avoided on an average of 35,4% of the cases.
Conclusion
Diagnosis of oral lesions using images taken with a smartphone showed almost perfect agreement and diagnostic accuracy comparable to face‐to‐face diagnosis.
Existe uma escassez de dados em relação ao conhecimento e acesso à saúde bucal de adolescentes gestantes. Portanto, procurou-se avaliar o grau de conhecimento de gestantes adolescentes sobre saúde bucal, bem como alguns indicadores de acesso à atenção odontológica. Os dados coletados foram obtidos através de questionário desenvolvido para esta pesquisa, adaptado de Hullah et al. (2008) em 33 gestantes adolescentes, realizados no período de 12 meses. A média de idade da amostra foi de 15,5 anos, sendo que a maioria (n= 19) encontrava-se no terceiro trimestre de gestação. Visitaram o dentista durante o período gestacional 60,6% (n=20) e receberam orientações sobre cuidados bucais 51,5% (n= 17). Entretanto apenas 2 gestantes receberam algum tipo de material instrucional. Em relação à saúde bucal durante a gravidez, 81% (n=27) relataram não ter mudado seus hábitos de higiene e 75% (n=25) das adolescentes não notaram alterações significativas na mucosa. Apenas 26,7% (n=8) responderam saber cuidar da boca e dos dentes do bebê. Apesar da maioria das adolescentes ter visitado o dentista durante a gestação, observa-se um desconhecimento em relação aos cuidados bucais da mãe e do bebê. Há necessidade de aumentar o nível de informação e acesso à atenção odontológica no grupo pesquisado.
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