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Objetivo: Verificar os diagnósticos de enfermagem mais usados frente à Ventilação Mecânica nas Unidades de Terapia Intensiva. Método: Revisão integrativa da literatura, com 11 arquivos selecionados entre os anos de 2016 a 2021 nas bases de dados SciELO, BDENF, LILACS e MEDLINE. Resultados: Nos estudos em questão, foram identificados os seguintes diagnósticos: Risco de Infecção, Resposta Disfuncional ao Desmame Ventilatório, Risco de confusão aguda/Confusão Aguda, Infecção Hospitalar, Risco de Olho seco, Risco de Infecção, Dor, Padrão respiratório ineficaz e Ventilação espontânea prejudicada, além de citar sobre a ceratopatia que não é considerado um diagnóstico de enfermagem, mas sua inclusão se dá em razão à importância que o enfermeiro possui perante sua detecção. Conclusão: Conhecer sobre os Diagnósticos de Enfermagem e associa-los aos problemas relativos à ventilação mecânica, além de fazer parte do Processo de Enfermagem se configuram como etapa essencial para o enfermeiro se tornar apto a ofertar uma assistência qualificada, integral, resolutiva e sistematizada para seus pacientes.

Objetivo: Analisar as ações de enfermagem frente a PAV no âmbito da terapia intensiva. Método: Esse estudo classifica-se como descritivo, adotou-se como instrumento a revisão integrativa da literatura. Foram selecionados 16 arquivos entre os anos de 2016 a 2021 nas bases de dados SciELO, Medline, BDENF e Lilacs, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde:Pneumonia associada à Ventilação Mecânica, Unidade de Terapia Intensiva e Enfermagem.Resultados: Alguns estudos apontaram que prolongar o tempo de ventilação mecânica e consequentemente o de internação aumenta o risco de desenvolvimento de pneumonia associada a ventilação mecânica,reforçam ainda que o papel da enfermagem é imprescindível na elaboração de planos assistenciais, pois visa a redução da gravidade e letalidade das complicações. Conclusão: Entende-se que PAV é considerada um problema de saúde pública, que gera impactos significativos na saúde dos pacientes. Assim, conhecer as características clínicas dos pacientes podem subsidiar ações que auxiliarão aos profissionais intensivistas, principalmente os enfermeiros, na elaboração de planos assistenciais, objetivando a redução da gravidade e letalidade das complicações.

Objetivo: Avaliar o conhecimento da equipe de enfermagem sobre a inserção, manutenção e complicações relacionadas ao uso do cateter venoso periférico. Métodos: Pesquisa transversal, descritiva, exploratória e quantitativa, desenvolvida em um Hospital Escola do município de Montes Claros- MG. Amostra composta por 189 sujeitos selecionados de forma aleatória. Aplicou-se dois questionários, um sociodemográfico e funcional, e outro com questões baseadas no “Instrumento de Registro de Busca Ativa”, além das recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Realizou-se pré-teste com os profissionais do setor de pediatria do referido serviço. Resultados: Após aplicação do pré-teste percebeu-se a necessidade de alteração apenas no layout dos instrumentos. Participaram deste estudo 189 profissionais. A maioria eram mulheres (63,5%), técnicas em enfermagem (83,6%). Sobre o material adequado para fixação dos cateteres, (73,0 %) relataram que é o esparadrapo e/ou fita adesiva microporosa. Referindo-se à flebite (49,7%) e infiltração e extravasamento (43,4%) das profissionais demarcaram sinais/sintomas que caracterizam adequadamente estas complicações. Conclusão: Observou-se significância estatística entre profissão e conhecimento sobre as complicações flebite, infiltração e extravasamento e sobre o material ideal para fixação dos cateteres periféricos.