The herbicides saflufenacil and indaziflam have recently been registered in Brazil for weed control in sugarcane crops; however, little information exists regarding their residual effects or influences on soil microorganisms. Therefore, the present study aimed: (a) to determine the effects of saflufenacil and indaziflam on soil microorganisms and (b) to evaluate the residual and dose effects of these herbicides on soybean, sunflower, sunn hemp and peanut crops. The herbicides indaziflam (100 g a.i. ha
O tipo de funcionamento do mecanismo dosador das semeadoras e a velocidade de operação são determinantes na produtividade da cultura. Assim, objetivou-se avaliar a distribuição longitudinal de sementes de milho com diferentes mecanismos dosadores de sementes em diferentes velocidades de deslocamento. O estudo foi realizado na Fazenda Experimental de Ciências Agrárias - FAECA da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no município de Dourados, Mato Grosso do Sul (MS). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4, sendo dois dosadores de sementes (pneumático e mecânico) e quatro velocidades de deslocamento da semeadura (5, 7, 8 e 10 km-1). Foi avaliada a distribuição longitudinal de sementes por meio da verificação do espaçamento entre plântulas em aceitável, falho e múltiplo. Os dados foram submetidos à análise de variação e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Não houve diferença significativa até a velocidade de 8 km h-1 para o dosador mecânico na análise do desempenho de cada mecanismo dentro das diferentes velocidades. No entanto, o dosador pneumático obteve desempenho superior para espaçamentos falhos e duplos. De modo geral, para ambos os mecanismos dosadores o aumento da velocidade de semeadura proporcionou acréscimo no número de espaçamentos falhos e duplos. Portanto, o mecanismo dosador pneumático apresentou melhor resposta no número de espaçamento aceitável de distribuição com o incremento da velocidade.
Soil cover has a physical, chemical, and biological effect on weed suppression. Although it depends on factors such as location and weed pressure, vegetation cover can even eliminate the need for herbicide application. Considering that the weeds popularly known as pigweed (Amaranthus sp.) have been expanding in agricultural areas and the use of only one form of management is not recommended for their control, this study aimed to evaluate the effect of using cover crop phytomass to control species of the genus Amaranthus. Soil vegetation cover at different percentage levels was evaluated in the control of the following weed species: Amaranthus hybridus, Amaranthus deflexus, and Amaranthus viridis, previously sown. The experimental design was completely randomized in a factorial scheme (9x4), with four replications. The treatments resulted from the combination of nine cover crops with Crotalaria species (Crotalaria juncea, Crotalaria breviflora, and Crotalaria spectabilis), black oats (Avena strigosa), sorghum (Sorghum bicolor), jack bean (Canavalia ensiformis), pigeonpea (Cajanus cajan), lablab bean (Dolichos lablab), and pencilflower (Stylosanthes macrocephala), and four percentage levels of phytomass (control – no phytomass; 50%, 100%, and 200% of the total mean production, identified as CONTROL, T50%, T100%, and T200%, respectively), with four replications. Black oats, pencilflower, and jack bean showed higher potential for controlling Amaranthus hybridus and Amaranthus deflexus, while sorghum and jack bean were more efficient in controlling Amaranthus viridis. Regarding the amount of green mass, the amounts T100% and T200% were the most promising in suppressing weeds.
A soja é uma das culturas anuais mais exigentes em boro (B), no entanto, existe uma divergência em relação sobre qual melhor estádio fenológico para efetuar essa aplicação via foliar. Logo, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência de diferentes épocas de aplicação foliar de B, com e sem parcelamento no florescimento, produtividade e componentes da produção da soja. Para tal, foi realizado um experimento em campo, o delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com sete épocas de aplicações foliares de B (testemunha, 100% 15 V4, 100% R1, 100% R3, 50% V4 + 50% R1, 50% V4 + 50% R3 e 50% R1 + 50% R3) e quatro repetições, totalizando 28 parcelas experimentais. Foram analisados o número de flores, número de canivete, teor de B nas plantas, peso de 1000 grãos (g) e a produtividade. O maior teor B foi observado com aplicações nos estádios V4 (50%) + R1 (50%) e V4 (50%) + R3 (50%) isto é, parte no estádio vegetativo e parte no estádio reprodutivo. A aplicação de B não resultou em diferença significativa em relação ao número de inflorescências por planta. Não houve efeito significativo das épocas de aplicação foliar de B para a variável de número de vagens por planta, número de inflorescências e produtividade. Para peso de 1000 grãos (g) foram encontrados maiores valores em V4, R1 e R3 e na testemunha. Portanto, a aplicação foliar de boro nos estádios V4 (50%) + R1 (50%) e V4 (50%) + R3 (50%) aumentou os níveis de B na planta, enquanto em R1+R3 proporcionou o maior número de canivetes. No entanto, não houve efeito da aplicação de boro para a produtividade de grãos independente da época de aplicação.
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