O caminho trilhado pela sociologia até sua consolidação no currículo da educação básica foi marcado por um processo de descontinuidade, no qual precisou de muitas lutas até que de fato a mesma viesse a ser aceita e obrigatória. A partir de sua obrigatoriedade surge um grande impasse entre os profissionais da área, que se refere ao como “ensinar”, visto que essa disciplina não tem em seu currículo métodos estabelecidos para ensino. Isso se tornou um desafio, devido ao fato dos professores terem que levar aos alunos conceitos e temas sociológicos que são fundamentais na disciplina de uma maneira menos densa e não fugindo do rigor científico que a disciplina exige. O presente trabalho busca investigar como está sendo ensinada a sociologia na educação básica. Para tanto, analisando quais eventuais dificuldades e/ou facilidades os professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José Gonçalves de Queiroz na cidade de Sumé -PB encontram ao ensinar a Sociologia, no que tange a questão metodológica, bem como averiguarmos a postura dos alunos frente às metodologias desenvolvidas pelos professores no intuito de sabermos se estas são entendíveis ou não. Como método de pesquisa utilizamos a entrevista semi-estruturada para aos professores e questionários aplicados aos alunos. Por meio dessa pesquisa pode-se perceber que o ensino da Sociologia não é uma tarefa fácil, mediante ao pouco tempo que se é proposto para a disciplina, à falta de professores formados atuando na área e a falta de material didático destinados para a condução da ação de ensino da disciplina na escola média, assim posto, nas falas dos professores entrevistados é persistente o discurso de que sempre tem que está “buscando inovar”.
Este trabalho teve por objetivo realizar uma análise acerca dos movimentos socioterritoriais e a luta camponesa no Brasil e no Pará, a fim de se estabelecer uma contribuição teórica a partir de uma perspectiva geográfica sobre os movimentos que lutam por território. Em vista disso, além do levantamento bibliográfico temos como um dos principais suportes de análise o DATALUTA - Banco de Dados da Luta Pela terra.
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