A mucosite oral é o efeito colateral mais frequente associado à radioterapia e quimioterapia, sendo o principal fator dose-limitante e responsável pela suspensão do tratamento. Há o aparecimento de eritemas até úlceras necrosadas que podem servir de porta de entrada para infecções sistêmicas e até a morte do paciente. A terapêutica adotada é de suporte e paliativa, mas a laserterapia de baixa potência é um novo método eficaz de tratamento e profilaxia, acelerando a cicatrização, diminuindo a frequência e a severidade das lesões de mucosas, baixo custo e boa aceitação dos pacientes. Este trabalho objetiva revisar a literatura sobre a utilização do laser de baixa potência na prevenção e tratamento da mucosite oral. Realizou-se uma revisão literária dos artigos publicados de 2003 a 2013, utilizando as bases de dados LILACS, Medline, Scielo, Bireme, Pubmed e Portal Capes com os descritores: mucosite oral, laserterapia de baixa potência, radioterapia, quimioterapia, pacientes oncológicos. Os mesmos descritores em inglês foram utilizados. Conclui-se que ainda não há consenso no melhor método de tratamento, mas o laser de baixa potência tem mostrado resultados satisfatórios para a queda da incidência e grau da mucosite oral.
O envelhecimento provoca a diminuição da aptidão física e da capacidade funcional, podendo ser avaliada pelo o teste de caminhada de 6 minutos (TC6’), o qual reflete a capacidade física de um paciente para executar atividades de vida diárias, ou por outro método alternativo, o teste da marcha estacionária (TME) em 2 minutos. Objetivou-se correlacionar o TME com o TC6’ através da classificação do nível de aptidão física em idosos ativos. Trata-se de um estudo transversal e analítico, com 53 idosos praticantes de atividade física, avaliados por meio do TC6’ e TME. A amostra foi de 86,8% do gênero feminino, com média de idade de 68,06 anos. A distância média percorrida pela população foi de 485,61 metros e 68,39 elevações da perna. Os dados apresentaram p<0,004 quando comparados à classificação do TC6’. Verificou-se significativa correlação no teste de associação entre as variáveis categóricas de ambos os testes. Quanto às variáveis categóricas, houve associação positiva entre o TME e o TC6’(ρ=0,507 p<0,001, n=53). Diante do exposto, seria interessante formular uma classificação de normalidade do número de elevações da perna levando-se em conta as variáveis anteriormente citadas.
A dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com um dano tecidual real ou potencial, ou descrita nos termos deste dano. O pós-parto é considerado como particularmente doloroso por muitas mulheres. Busca-se cada vez mais a melhor solução para se tratar essa dor, e a acupuntura ajuda na melhoria de diversas dores, assim como melhora a qualidade de vida. Trata-se de um estudo experimental e quantitativo, com o objetivo de avaliar o efeito da acupuntura na analgesia do pós-parto cesárea. Os resultados mostraram que tanto no grupo controle, quanto no grupo experimental, houve diminuição da dor, porém no grupo experimental o processo de redução álgica foi mais acelerado (6,83 para 3,58 no grupo controle e 6,33 para 0,58 no grupo experimental, segundo EVA). Pode-se concluir que após o procedimento de acupuntura em pacientes submetidos ao pós-operatório imediato de cirurgia cesárea houve uma melhora expressiva da dor em relação aos pacientes do grupo controle.
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