Cuidados paliativos consistem em assistência promovida por uma equipe multidisciplinar com objetivo de melhorar a qualidade de vida do paciente e de sua família diante de uma doença que ameace a vida. Engloba desde a identificação precoce e alívio dos sintomas, como o tratamento dos sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais. O objetivo deste estudo foi avaliar as atualizações de cuidados paliativos em pacientes com Insuficiência Cardíaca (ICC) ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) por meio de uma revisão da literatura. A busca eletrônica da literatura foi realizada por um único pesquisador, na base de dados PubMed. Foram utilizados os Mesh Terms da base de dados, divididos em dois blocos. Bloco 1: “Palliative Care” OR “Palliative Medicine” AND Bloco 2: “Heart Failure” OR “Chronic Obstructive Pulmonary Disease". A primeira busca feita na base de dados relacionada com os cuidados paliativos em pacientes com Insuficiência cardíaca ou DPOC, resultou em 743 títulos. Através dos filtros de busca e critérios de exclusão foram elegidos 5 artigos completos para a revisão. Observou-se que os artigos trazem resultados de custo-efetividade de cuidados paliativos que tanto aumentaram a qualidade de vida de pacientes com ICC quanto reduziram custos com internações e transportes de ambulâncias. Uso de dispositivo de assistência ventricular esquerda (DAVE), telemonitorização e oxigenioterapia paliativa são alternativas novas cogitadas no âmbito do tratamento paliativo de doenças crônicas não oncológicas.
Diabetes Mellitus is a well-known complication of immunosuppressive therapy that causes an increase in cardiovascular morbidity and mortality and a decrease in graft survival. This condition was initially recognized in recipients of renal transplantation by Starzl in 1964, and has since been cited. The report shows the opening of the disease in a recently transplanted patient with a classic case of diabetic ketoacidosis - a situation rarely described in the literature due to its rarity.
A Síndrome Dolorosa Complexa Regional tipo 1 (SDCR-1) é uma doença rara, debilitante, de causa não conhecida, geralmente desencadeada após traumas ou cirurgias. Caracteriza-se por alterações vasculares, musculares, esqueléticas e da pele - principalmente nas extremidades. Há ainda incapacidade física e prejuízo psicossocial. O paciente costuma queixar-se de dor desproporcional a causa. O diagnóstico é necessariamente clínico e embora seja difícil e de exclusão, é essencial para que se tenha melhora dos sintomas. O principal objetivo dos tratamentos hoje disponíveis é baseado no alívio da dor e no reestabelecimento da função do membro acometido, apoiando-se em terapia medicamentosa, fisioterapia e apoio psicológico através de equipe multidisciplinar.
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