Objective: To identify factors associated with the adoption of non-pharmacological preventive measures against covid-19 by healthcare workers within their families. Method: This is an analytical cross-sectional study carried out from October 1st to December 31st, 2020, with 11,513 healthcare workers in Brazil. Data collection through a virtual questionnaire on the platform Survey Monkey. To characterize the participants, descriptive statistical analysis was used with measures of absolute and relative frequency. Using inferential statistics, independent variables and outcome were compared, with hypothesis tests for association (chi-square, Fisher’s exact test), logistic regression, and Woe analysis. A significance level of 95% was used. Results: Most workers used measures such as hand hygiene, environmental sanitation, food hygiene, use of fabric masks, and physical distancing from family members. The association among variables was significant for the region, especially the South region, female sex, and nursing professionals. Conclusion: Healthcare workers adopt preventive measures against covid-19 within family life, especially the women and nursing professionals, with family isolation being the measure of greatest adherence.
O debate sobre a destinação de recursos para a COVID-19 tornou-se necessário para a efetiva implantação de estratégias de enfrentamento da doença. O objetivo do estudo foi analisar os recursos aplicados no combate à doença pelo governo do Paraná. Tratou-se de estudo descritivo e retrospectivo, utilizando abordagem quantitativa. Coleta de dados documental a partir da divulgação da execução orçamentária de 2020 e 2021 pelo Portal da Transparência. Após análise exploratória por meio de estatística descritiva, os dados foram sintetizados em gráficos. As funções que receberam maior repasse de recursos em 2020 foram Saúde, Educação e Agricultura, correspondendo a 0,23% do PIB local. Já em 2021, foram destinados principalmente à Saúde, Educação e Urbanismo, representando 0,15% do PIB do local. Os resultados revelaram importantes falhas na destinação de recursos para a contenção da doença no estado, em especial na Saúde e Educação, que já apresentavam evidências de um subfinanciamento crônico.
Objetivo: Analisar as estratégias de enfrentamento da Covid-19 no município de Cascavel em relação a evolução doença no município. Métodos: Tratou-se de uma pesquisa de análise de dados secundários, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi documental, a partir dos boletins epidemiológicos divulgados pela Secretaria de Saúde de Cascavel e de atos normativos publicados no Diário Oficial do município, de março de 2020 até março de 2022. Foram avaliadas as seguintes variáveis: número de casos e óbitos, Coeficiente de Mortalidade e Letalidade e Taxa de Incidência, bem como as medidas implantadas para enfrentamento da Covid-19 e a Cobertura Vacinal. Resultados: As principais medidas implementadas para a contenção da doença no município de Cascavel foram: Declaração de ESPIN, Fechamento do comércio, Suspensão de aulas e atividades que gerassem aglomeração, Teletrabalho, Toque de Recolher e Barreira Sanitária, além da implementação do Plano de Vacinação contra a Covid-19. Essas medidas apresentaram impacto nos indicadores de saúde, especialmente na Letalidade da doença. O impacto foi ainda maior com o aumento da Cobertura Vacinal da população. Conclusões: O estudo demonstrou a importância do acompanhamento dos indicadores de saúde a fim de organizar as políticas públicas para contenção da doença no município, em especial o Plano de Vacinação como principal política de enfrentamento da doença. Os resultados desse estudo podem contribuir para o desenvolvimento de futuras análises com o intuito de conter o avanço de outras crises sanitárias que possam surgir.
O estudo teve como objetivo analisar a adesão às medidas de enfrentamento da COVID-19 no estado do Paraná no primeiro ano da pandemia. Tratou-se de uma pesquisa transversal, descritiva, com abordagem quantitativa, realizada de março de 2020 até março de 2021 em 64 municípios do Paraná, sorteados por amostragem estratificada uniforme de acordo com a classificação territorial e divisão político-administrativa em Regionais de Saúde (RS) correspondentes. A coleta de dados foi documental por meio dos portais de transparência municipais. As variáveis analisadas foram as medidas restritivas e medidas de liberação adotadas para o enfrentamento da COVID-19. A maioria dos documentos normativos (64,49%) continham medidas de restrição, publicados principalmente por municípios urbanos (40%), sendo que a 10ª e 8ª foram as regiões com maior frequência de medidas. A adoção de medidas de liberação foi desigual entre os municípios, reflexo da limitada governança nacional. Espera-se que os resultados do estudo possam contribuir na reflexão sobre a postura dos entes municipais frente a governança adotada na pandemia da COVID-19, bem como o papel da coordenação da União nesse contexto. Além disso, possibilitar a organização de políticas de enfrentamento para futuras crises sanitárias.
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