Burnout Syndrome (BS) is a set of signs and symptoms of psychological origin, in which the individual presents, mainly, physical/emotional exhaustion, psychological exhaustion, depersonalization and low personal fulfillment. Professionals who maintain an intense work routine are more predictable to contract Burnout, including medical students among these individuals. The present article aims to evaluate the prevalence of risk factors as well as the consequences of Burnout Syndrome in medical students. The present study is an integrative literature review of a quantitative nature. PubMed and Medline were used as a database. The descriptors in Health Sciences (DeCS) were used: "medical students", "burnout syndrome" and "public health". Among the analyzed literature, it was noted that the prevalence of Burnout is approximately 50% among the academic environment. Of this total, 25 to 75% refer to intentions of dropping out of the course, suicidal ideation, caused by overload and emotional exhaustion. Among the analyzed sexes, the female is the one that suffers the most from this disease, women over 21 years old are targets of CHAPTER 153 Burnout syndrome in medicine students: an integrative literature review Principles and Concepts for development in nowadays society - Burnout Syndrome In Medicine Students: An Integrative Literature Review 1883 mental exhaustion, depersonalization and worsening of health. Regarding the period of college, even if their academic performance is satisfactory, there is a prevalence of SB among students from the 1st to the 10th period. A high relationship between the Syndrome and lack of sleep has been demonstrated, which causes damage to physical and psychological well-being. To make the situation even worse, many use unhealthy habits, such as the use of sedative and psychoactive drugs, as well as energy drinks to feel capable of performing their academic tasks. In this sense, it is noted that medical students have a high probability of developing BS, due to high study hours, exhausting routine and feeling of helplessness, among other factors. Many of these academics have suicidal thoughts and emotional problems. In view of this, it is necessary to further study this theme in order to reduce or even end these sufferings.
INTRODUÇÃO: Sífilis, infecção causada pela espiroqueta Treponema pallidum, transmitida pelo contato sexual ou vertical, a qual apresenta importância para saúde pública, pois sem tratamento ela evolui para diferentes estágios clínicos, danificando os sistemas cardiovasculares e neurológicos. Sendo que, há uma incidência de 12 milhões de casos por ano, destes, cerca de 2 milhões ocorrem em mulheres gestantes, sendo grave a complicação congênita dessa infecção na gravidez. Dessa maneira, o teste sorológico VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) é usado para fazer rastreamento desses pacientes infectados, principalmente nas gestantes para evitar prematuridade e baixo peso ao nascer. OBJETIVO: Elucidar os principais fatores envolvidos para incidências de sífilis congênita. MÉTODO: Refere-se um estudo de revisão integrativa da literatura de caráter qualiquantitativa. Foram utilizados o PubMed, Scielo Medline, LILACS e portais oficiais do Ministério da Saúde como base de dados. Utilizaram- se os descritores em Ciências da Saúde (DeCS/Mesh):): Sífilis Congênita, Sorodiagnóstico da Sífilis, Transmissão Vertical de Doença Infecciosa, prevenção e controle; Cuidado Pré-Natal; Qualidade da Assistência à Saúde. Desta busca foram encontrados 54 artigos, posteriormente submetidos aos critérios de seleção, sobre os casos de sífilis em gestantes e seus principais fatores de risco. Sendo as variáveis analisadas com critério de inclusão foram período 2012 a 2017, baixa escolaridade e idade. RESULTADO: Com os artigos selecionados, a maioria são Revisão Sistemática de literatura, do período 2012 a 2017, os quais foram essenciais para ilustrar as informações. Nesse sentido, a incidência de sífilis congênita está relacionada à falta de captura da gestante em período adequado para fazer pré-natal, bem como a falta ao acesso ao serviço de saúde seja por questão geográfica e atividade laboral do casal. Além disso, essas crianças são nascidas de mães que fazem relação sexual desprotegida e têm idade reprodutiva acima de 20 a 34 anos.
A Síndrome de Burnout (SB) configura-se como um conjunto de sinais e sintomas de origem psicológica, em que o indivíduo apresenta, principalmente, esgotamento físico/emocional, exaustão psicológica, despersonalização e baixa realização pessoal. Profissionais que mantém uma rotina intensa de trabalho são mais previsíveis a contrair Burnout, dentre esses indivíduos inclui-se os estudantes de medicina. O artigo presente tem por objetivo avaliar a prevalência dos fatores de risco bem como as consequências da Síndrome de Burnout em estudantes de medicina. O presente estudo é uma revisão integrativa da literatura de caráter quantitativo. Foram utilizados o PubMed e o Medline como base de dados. Utilizaram-se os descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “acadêmicos de medicina”, “síndrome de burnout” e “saúde pública”. Dentre as literaturas analisadas, notou-se que a prevalência de Burnout é aproximadamente de 50% dentre o meio acadêmico. Desse total, 25 a 75% referem-se a intenções de desistência do curso, ideação suicida, acarretadas pela sobrecarga e exaustão emocional. Dentre os sexos analisados, o feminino é o que mais sofre desse mal, mulheres acima de 21 anos são alvos de exaustão mental, despersonalização e piora da saúde. Em relação ao período da faculdade, mesmo que seu desempenho acadêmico seja satisfatório, há a prevalência de SB entre estudantes do 1 ao 10º período. Foi demonstrado alta relação entre a Síndrome e a falta de sono, o que acarreta prejuízo no bem-estar físico e psicológico. Para agravar ainda mais a situação, muitos utilizam-se de hábitos prejudiciais a saúde, como o uso de drogas sedativas, psicoativas, além de bebidas energéticas para se sentirem capazes de realizarem suas tarefas acadêmicas. Nesse sentido, nota-se que estudantes de medicina possuem alta probabilidade em desenvolver SB, devido a altas cargas horarias de estudos, rotina desgastante e sentimento de impotência, dentre outros fatores. Muitos desses acadêmicos apresentam pensamentos suicidas e problemas emocionais. Visto isso, torna-se necessário o estudo mais aprofundado dessa temática, a fim de diminuir ou até mesmo findar esses sofrimentos.
Introdução: A obesidade afeta a qualidade de vida das pessoas no âmbito locomotor, interação social,além de restringir acesso ao mercado de trabalho. Com isso, esses indivíduos apresentam baixa autoestima, sendo mais suscetíveis a apresentarem comorbidades em sincronia. Nesse sentido, muitas pessoas se tornam adeptos à cirurgia bariátrica, contudo, em determinados casos, passado-se alguns anos do procedimento, ocorre a reincidência de peso, fato frequentemente notado nos prontos atendimentos. Objetivo: Apresentar os pilares envolvidos no reganho de peso nos pacientes submetidos ao procedimento bariátrico. Método: O presente estudo é uma revisão integrativa da literatura de caráter quantitativo. Foram utilizados o PubMed e o Medline como base de dados. Utilizaram- se os descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Weight regain” AND “Bariatric surgery”, “reganho de peso'', "cirurgia bariatrica”. Desta busca foram encontrados 54 artigos, posteriormente submetidos aos critérios de seleção. Resultado: Foi-se analisado os conteúdos do ano de 2013 a 2022 , o que tornou possível o entendimento e a interpretação das informações. Com reganho de peso, os estudos afirmam que, embora tenha sido observado esse fato na maioria dos pacientes entre 12 a 24 meses após a cirurgia, houve também casos no período de 5 até 10 anos após o procedimento. Os indivíduos em questão possuem dificuldade em administrar sentimentos emocionais e fazem dos alimentos sua válvula de escape. Esse comportamento os levam às sensações de derrota, vergonha, culpa e tristeza em relação à recidiva do peso. Analisando-se a alimentação, foi-se observado que, hábitos alimentares errôneos após a realização da cirurgia bariátrica , é um grande fator para a recidiva de peso. Geralmente, esses pacientes apresentam interesse em alimentos hiperosmolares, ou seja, ricos em açúcar e lipídios após as alterações de humor. Essa recorrência de hábitos prejudiciais, ocorre, frequentemente, nos 12 primeiros meses do pós-operatório. Além disso, a falta de interesse em uma rotina de atividades físicas e o não cumprimento das consultas médicas de acompanhamento contribuem para que esse reganho se torne comum na maioria dos casos de cirurgias bariátricas.
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