Small hydroelectric power plants make up 6 GW of installed capacity in Brazil. However, electricity generation at the plants has been below their expected Assured Energy Levels (AELs) recently. This paper analyzes the flow history of 24 plants using exponential moving average control charts in an attempt to verify whether climate change or land use and occupation could have changed the average annual flow available in the basin over time. The graphs showed neither a decreasing or increasing trend in average flows, but rather showed a recurring number of out-of-control points, which proves the sensitivity of assured energy to hydrological variations and the need to evaluate the use of daily average flow rates for calculating and analyzing the energy generated by small power plants.
Períodos de seca influenciam fortemente o Setor Elétrico Brasileiro devido à predominância da hidroeletricidade na matriz elétrica nacional, esse cenário pôde ser vivenciado durante o verão 2013-2014 onde foi constatada a falta de chuvas. Partindo da premissa de que o regime de chuvas pode influenciar a vazão de rios onde estão instaladas centrais hidrelétricas e, consequentemente, na geração desses empreendimentos, foram analisadas as correlações entre o índice padronizado de precipitação, SPI, produzido pelo CPTEC/INPE e o índice de geração, calculado pela razão da energia gerada pela garantia física de 257 centrais hidrelétricas de pequeno porte, até 30 MW. A análise utilizou o coeficiente de correlação de Pearson, a fim de verificar se há uma associação linear entre a precipitação e a geração de energia em aproveitamentos hidrelétricos. Foram observadas correlações com coeficientes altos entre o SPI e o índice de geração. Nos casos em que o SPI indicava seca, muitos empreendimentos apresentaram baixa geração, entretanto, o inverso não foi verificado, o SPI alto não indicou melhor desempenho no índice de geração.Palavras chave: índice padronizado de precipitação, pequenas centrais hidrelétricas, geração de energia elétrica.
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