Este estudo tem como objetivo demonstrar a ocorrência de larvas de parasitos em locais onde há maior número de crianças. As amostras de solo foram coletadas e levadas para o laboratório da Universidade Estadual da Paraíba e lá foi a abordada a técnica de Hoffman, Pons e Janer ou Lutz, ou método de sedimentação espontânea que consiste basicamente na mistura da terra recolhida com água, sua filtração por uma gaze cirúrgica e manutenção em repouso, que forma uma sedimentação no fundo do cálice. Dos locais onde as amostras foram coletadas (praças públicas e ruas de oito bairros e doze pontos distintos na cidade de João Pessoa e na região metropolitana) observou-se a prevalência do parasito Strongyloides stercoralis. Das 48 coletas devidamente preparadas em laboratório, 42,85% do resultado foi obtido na Praça São Gonçalo. O parasito Strongyloides stercoralis pode causar doenças para a sociedade, sendo a chamada estrongiloidíase que é normalmente assintomática. Sendo pessoas com baixa imunidade afetada de forma mais grave, causando a hiperinfecção. Tendo em vista tais problemas, é de grande importância o cuidado para com a sociedade, realizando a análise do solo em locais públicos, para que ocorra a prevenção do alto nível de infecção por esse parasita. Diante dos fatos supramencionados, tal prevalência pode ter relação com a quantidade de cães e gatos no ambiente e vale ressaltar que há necessidade de intervenção de autoridades afim de amenizar a situação.
A utilização de fármacos para o combate de infecções causadas por bactérias vem desde 1940 após a descoberta do antibiótico por Alexander Fleming, porém, após tantos anos, poucas pessoas têm dado a importância necessária para os possíveis riscos à saúde e ao ambiente que o uso inadequado desses fármacos pode ocasionar. Diante disso, o presente estudo teve como finalidade analisar a maneira que ocorre o uso e descarte de antibióticos no cotidiano dos participantes, a partir de um questionário realizado de forma online, através de formulário eletrônico. Os resultados da pesquisa demonstraram que, apesar dos participantes conhecerem os riscos da resistência bacteriana, muitos já se automedicaram e/ou interromperam o tratamento antes do prazo. Em relação ao descarte, os resultaram mostraram que a maioria descarta seus antibióticos no lixo comum e muitos dizem nunca ter pensando sobre o assunto, consequentemente, muitos não conhecem os riscos do descarte inadequado. Os dados obtidos reiteram a urgência de mais estudos sobre a temática, para que, assim, se obtenha informações de qualidade, e esta, junto com uma boa educação ambiental e políticas públicas eficientes, sejam capazes de combater as consequências do uso e descarte inadequado.
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