A presente pesquisa refere-se ao uso e à aplicação da técnica do Azul de Metileno (AM) para a verificação da poluição no rio Itapicuru, perímetro urbano do município brasileiro de Queimadas, na Bahia. Objetiva-se analisar os efeitos da poluição hídrica no sistema ambiental, bem como assinalar as principais zonas de autodepuração. A metodologia empregada desenvolveu-se com o uso do AM como agente redutor na avaliação da decomposição da matéria orgânica no corpo hídrico, associado à interpretação e análise de outras variáveis físico-químicas (pH, temperatura e oxigênio dissolvido etc.), ao trabalho de campo e ao levantamento fotográfico. Foi possível, então, determinar as principais zonas de autodepuração do Rio Itapicuru no trecho em foco. Reforça-se com este estudo o caráter prático e de baixo custo aplicado como orientação aos gestores públicos na busca de alternativas concretas para a “solução” de problemas ambientais em sistemas fluviais tropicais, tão demandadas no Semiárido Baiano, como também nos hodiernos estudos da Ciência Geográfica.
A presente pesquisa refere-se ao uso e à aplicação da técnica do Azul de Metileno (AM) para a verificação da poluição no rio Itapicuru, perímetro urbano do município brasileiro de Queimadas, na Bahia. Objetiva-se analisar os efeitos da poluição hídrica no sistema ambiental, bem como assinalar as principais zonas de autodepuração. A metodologia empregada desenvolveu-se com o uso do AM como agente redutor na avaliação da decomposição da matéria orgânica no corpo hídrico, associado à interpretação e análise de outras variáveis físico-químicas (pH, temperatura e oxigênio dissolvido etc.), ao trabalho de campo e ao levantamento fotográfico. Foi possível, então, determinar as principais zonas de autodepuração do Rio Itapicuru no trecho em foco. Reforça-se com este estudo o caráter prático e de baixo custo aplicado como orientação aos gestores públicos na busca de alternativas concretas para a “solução” de problemas ambientais em sistemas fluviais tropicais, tão demandadas no Semiárido Baiano, como também nos hodiernos estudos da Ciência Geográfica.
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