Introduction: According to the World Health Organization, about 9.2% of the 28 million newborns worldwide are stillborn. Besides, about 358,000 women died due to complications related to pregnancy in 2015. Part of these deaths could have been avoided with improving prenatal care agility to recognize problems during pregnancy. Based on that, many efforts have been made to provide technologies that can contribute to offer better access to information and assist in decision-making. In this context, this work presents an architecture to automate the classification and referral process of pregnant women between the basic health units and the referral hospital through a Telehealth platform. Methods: The Telehealth architecture was developed in three components: The data acquisition component, responsible for collecting and inserting data; the data processing component, which is the core of the architecture implemented using expert systems to classify gestational risk; and the post-processing component, in charge of the delivery and analysis of cases. Results: Acceptance test, system accuracy test based on rules and performance test were realized. For the tests, 1,380 referral forms of real situations were used. Conclusion: On the results obtained with the analysis of real data, ILITIA, the developed architecture has met the requirements to assist medical specialists on gestational risk classification, which decreases the inconvenience of pregnant women displacement and the resulting costs.
Information generated by sensors that collect a patient's vital signals are continuous and unlimited data sequences. Traditionally, this information requires special equipment and programs to monitor them. These programs process and react to the continuous entry of data from different origins. Thus, the purpose of this study is to analyze the data produced by these biomedical devices, in this case the electrocardiogram (ECG). Processing uses a neural classifier, Kohonen competitive neural networks, detecting if the ECG shows any cardiac arrhythmia. In fact, it is possible to classify an ECG signal and thereby detect if it is exhibiting or not any alteration, according to normality.
O artigo tem como objetivo apresentar uma visão geral sobre o processo de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde no Brasil, e listar os principais desafios enfrentados atualmente. Devido a crescente informatização dos processos que antes eram feitos de forma manual, existe uma constante busca pela segurança dos dados e processos envolvidos. Sistemas que manipulam informações importantes, sigilosas ou documentos eletrônicos que devem possuir validade jurídica, devem assegurar aos usuários a Autenticação, Confidencialidade, Integridade e o Não-repúdio dos dados. Neste sentido, várias técnicas são utilizadas atualmente, entre elas a Certificação Digital. Esta técnica consiste na emissão de um Certificado Digital, com informações que garantem a autenticidade de uma das entidades da comunicação, servindo como um documento de identificação eletrônico. No Brasil, os certificados digitais são emitidos pela ICP-Brasil. Este método já vem sendo utilizado na área da saúde, por exemplo, o CRM Digital, que consiste em um smart card que armazena um certificado com informações que identificam o médico. Mas, não basta a utilização desta técnica para que os sistemas na área da saúde sejam legalizados para serem utilizados no ambiente hospitalar, é preciso, além da segurança das informações, a garantia de que as suas funcionalidades estejam em completo funcionamento, pois estão relacionadas com informações e procedimentos importantes sobre a saúde dos pacientes, e qualquer erro pode comprometê-las. A partir disto, destaca-se a criação do processo de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde, que consiste em uma verificação de conformidade dos sistemas baseado nos Requisitos de Conformidade definidos pelo Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde.
Financial inclusion is a major policy concern with governments across the world. Rwanda as a country with fast development averaging to 6.9% from 2011 to 2015 has done an improvement in financial inclusion as well. This country with stable growth interested the researchers to know whether this development goes hand in hand with financial inclusion. This paper is an attempt to show the overview of financial inclusion in Rwanda. Secondary data from Rwanda Fin scope survey 2008, 2012 and 2016 were used in this study. Apart from that, this paper uses data from Banque National du Rwanda from 2011 to 2015. Many researches were conducted on financial inclusion in different countries but none of them took Rwanda as a special case. The results show that there is an improvement in financial inclusion in Rwanda as the number of financially excluded dropped from 52% in 2008 to 11% in 2016.The problem is that the number of banked adults did not increase from 2008 to 2016. Banked adults in Rwanda were 14% in 2008, 23% in 2012 and 26% in 2016.This shows that many Rwandan adults are not banked. The government should continue to mobilize citizens to join banks. Mobile payment improved tremendously and this should be strengthened and more regulated as it is serving many Rwandans. Resumo: A inclusão financeira é uma grande preocupação política com governos em todo o mundo. Ruanda como país em desenvolvimento rápido com uma média de 6,9% de 2011 a 2015 também fez uma melhoria na inclusão financeira. Este país com crescimento estável interessou os pesquisadores em saber se esse desenvolvimento vai de mãos dadas com a inclusão financeira. Este artigo é uma tentativa de mostrar a visão geral da inclusão financeira em Ruanda. Os dados secundários do inquérito com foco no Nordeste do FinScope Rwanda 2008, 2012 e 2016 foram utilizados neste estudo. Além disso, este documento utiliza dados do Banque National du Rwanda de 2011 a 2015. Muitas pesquisas foram realizadas sobre inclusão financeira em diferentes países, mas nenhum delas considerou Ruanda como um caso especial. Os resultados mostram que há uma melhoria na inclusão financeira em Ruanda, uma vez que o número de excluídos financeiramente caiu de 52% em 2008 para 11% em 2016. O problema é que o número de adultos nos bancos não aumentou de 2008 para 2016. Participantes bancários No Ruanda foram 14% em 2008, 23% em 2012 e 26% em 2016. Isso mostra que muitos adultos em Ruanda aind anão tem conta bancaria. O governo deve continuar a mobilizar os cidadãos para ter conta bamncaria. O pagamento móvel melhorou tremendamente e isso deve ser fortalecido e mais regulamentado, pois presta serviços a muitos Ruandeses.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.