This article reviews three classic texts of the French, American-Realist and English schools in International Relations, namely Tout Empire Périra (Duroselle 1992), Politics Among Nations (Morgenthau 1948), and Power Politics (Wight 1978). I argue that Wight's approach can be regarded as a middle course between those of Duroselle and Morgenthau, and that Wight adopted this position in order to associate himself with important assumptions by both Duroselle and Morgenthau. In particular, there are similarities between Wight's concept of 'international revolution' and Duroselle's notion of the 'unbearable. ' Both are critical of behavioural methods, and both search for recurrences in international relations. As regards Morgenthau, Wight shares with him a Realist view of international anarchy, a classical understanding of 'national interest, ' and an understanding of ideologies as the legitimation of government actions.
Situado nas discussões acerca da integração dos muçulmanos na Europa, argumenta-se que a islamofobia está gradualmente tornando-se institucionalizada na Alemanha e na França. Isso ocorre em razão de uma articulação entre políticas liberais e iliberais. O primeiro tipo contrapõe os muçulmanos a valores como igualdade de gênero e secularismo; o segundo situa o Islã diante os valores cristão-ocidentais. Metodologicamente, compara-se os discursos sobre o Islã, as leis sobre a regulação religiosa no espaço público (Alemanha e França) e o estado de emergência/lei antiterrorismo (França). O artigo aponta que a islamofobia é mais aprofundada na França do que na Alemanha. Ambos experenciaram leis que indiretamente restringiram a liberdade religiosa dos seus cidadãos muçulmanos nos anos 2000, entretanto Paris executou novas medidas (leis do burkini, estado de emergência/lei antiterrorismo) nos anos 2010. Estas recentes políticas públicas reduziram ainda mais as liberdades dos muçulmanos franceses. O declínio do item “liberdades civis” no Relatório Anual da Freedom House (2017) e a queda francesa de “full democracy” para “flawed democracy” no The Economist Democracy Index (2015) fornecem evidêncas para apoiar o argumento.
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