Objetivo: descrever a importância do exercício físico no envelhecimento ativo, a partir de uma reflexão teórica. Metodologia:  Trata-se de um ensaio teórico de caráter reflexivo da literatura sobre a prática de exercício físico do idoso, por meio de uma revisão bibliográfica não sistemática sobre o tema “exercício físico e saúde da pessoa idosa”, e também através da percepção dos autores acerca da temática. Como estratégia de busca foram definidas bases de dados eletrônicas, bibliotecas virtuais, respectivamente a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), utilizando os descritores padronizados pelo Descritores em Ciências da Saúde (Decs): Exercício Físico; Saúde do Idoso; Envelhecimento Saudável, e seus correspondentes em inglês. O levantamento limitou-se aos artigos publicados em português, inglês e espanhol, publicados no período de 2010 a 2020, disponíveis na íntegra e cujos resultados abrangem o tema desta pesquisa. Resultado: A análise da literatura foi disposta em três subtemas: Nuances do envelhecimento; Envelhecimento ativo:  caminhos para viver bem; e Exercício físico na terceira idade. Conclusão: O exercício físico impacta de forma positiva no envelhecimento ativo, contribuindo para a melhora nas capacidades cognitivas e funcionais, reduzindo o risco de doenças crônicas e incapacitantes, aumentando a qualidade de vida e bem-estar, além de ser responsável pela inserção da pessoa idosa nos ambientes sociais. No entanto, há lacunas quanto à execução segura para cada modalidade de exercício físico e os possíveis riscos à saúde relacionados a eventos adversos como lesão musculoesquelética, fadiga muscular e complicações cardiovasculares, uma vez que o desenvolvimento de tais práticas deve ser realizado de forma singular, atendendo a demanda individual de cada pessoa.

Introdução: no decorrer do desenvolvimento cardíaco embrionário pode haver erros na formação celular e conduzir malformações cardíacas, conhecido como Cardiopatia Congênita (CC). Esta malformação cardíaca é a mais prevalente no público infantil, que afeta cerca de 6 a 1.000 nascidos vivos, e pode dá-se de forma isolada ou concomitante a anomalias congênitas múltiplas. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de crianças em pré-operatório de cirurgia cardíaca em território brasileiro. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com dados coletados nas bases do Scientific Eletronic Library Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Google Acadêmico e da Biblioteca Virtual de Saúde, publicados nos anos de 2011-2021. Para levantamento dos artigos foram utilizados os seguintes descritores inseridos no Banco de Descritores em Ciências da Saúde (DECS): "crianças", "cirurgia cardíaca"; "perfil epidemiológico", com uso do operador booleano "and". Resultados: foram elencados 08 artigos, que demonstraram haver predomínio para cardiopatia congênita de comunicação interventricular e Tetralogia de Fallot. Condições socioeconômicas, o tipo de cirurgia, a complexidade do caso e se o médico é cirurgião pediátrico são fatores que interferem na qualidade da assistência em saúde Conclusão: desvela-se a necessidade de ampliação de estudos da mesma relevância e melhores possibilidades de diagnóstico e tratamento das cardiopatias congênitas no Brasil.