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O presente artigo tem como objetivo de analisar a atuação do assistente social no âmbito hospitalar no período da pandemia da COVID-19. O método utilizado foi a revisão da literatura. A procura na literatura foi realizada nas seguintes bases de dados: ScientificElectronic Library Online (SciELO) Web of Science e National Library of Medicine (PubMed/Medline), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico. Para a escolha dos artigos foram considerados os seguintes descritores em saúde (decs.bvs.br) combinados com operadores booleanos: COVID-19 AND Primary Health Care OR Health Education OR Prevention&Control OR Comprehensive Health Care. Após a busca, 27 artigos foram contados e 17 foram excluídos. Os resultados encontrados foram que o espaço do hospital é um dos âmbitos prioritário para a atuação e fazer profissional do assistente social. Por ser a porta de entrada do sistema de saúde e pela proposta do SUS, está de acordo com a ética política do serviço social e se baseia na refração das questões sociais, neste caso a refração é o processo de saúde. As conclusões apontam que o trabalho do assistente social seja pouco reconhecido nos hospitais, é um trabalho que exige responsabilidade e é insubstituível, sendo dever do estado garantir o mínimo dos direitos e reconhecimento à profissão.
Uma das limitações que impossibilitam o tratamento de implantes é a pneumatização de seio maxilar. Há a disposição do cirurgião dentista variados tipos de materiais de enxerto, sejam eles sintéticos ou naturais que visam possibilitar o aumento vertical ósseo e viabilizar a colocação implantes na região através da elevação de seio maxilar. O objetivo deste trabalho foi identificar, por meio de uma revisão da literatura, características histológicas, comportamento ósseo e análises tomográficas de forma comparativa entre os enxertos autógeno e Beta fosfato tricálcio associado à hidroxipatita no tratamento de levantamento de seio maxilar. Trata-se de uma revisão literária que tem como base de dados: Scielo, Lilacs e Pubmed, por meio dos descritores: “bone graft”; “biomaterials”; “Maxillary sinus”. Foram incluídos artigos publicados entre 2010 a 2021, nas línguas: portuguesa, inglesa e espanhola. Foram excluídos: monografias, cartas ao editor e editoriais. A enxertia autógena ainda é a melhor opção da atualidade, ainda que o biomaterial estudado tenha apresentado sucesso na literatura presente. Sugere-se um maior aprofundamento sobre a utilização do Beta fosfato tricálcio associado à hidroxipatita no tratamento de levantamento de seio maxilar, uma vez que, há indícios promissores de que este pode ser um forte substituo à enxertia autógena.
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