Introdução: O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer na população feminina e a segunda neoplasia mais frequente no mundo. A detecção precoce da doença, principalmente por meio da mamografia, é fundamental para reduzir o número de óbitos e melhorar o prognóstico. Objetivo: analisar o conhecimento de mulheres entre 35 e 69 anos cadastradas em Estratégias de Saúde da Família (ESF) de Alfenas – MG acerca do rastreamento do câncer de mama. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal no qual foram aplicados questionários em uma população amostral, selecionada a partir do total de mulheres cadastradas em cinco ESF de Alfenas – MG, sendo entrevistadas 224 mulheres a partir de questionário estruturado. Os dados foram analisados utilizando-se a estatística multivariada por meio da técnica de componentes principais. Todos os critérios éticos foram respeitados. Resultados: As ações preventivas de rastreamento influenciaram na redução da mortalidade e melhor prognóstico da doença. A terapia de reposição hormonal está correlacionada com as alterações encontradas nas mamas. A idade da primeira menstruação mostrou-se correlacionada às mulheres que já estão na menopausa, características essas consideradas de risco para o desenvolvimento da neoplasia de mama. A regularidade com que as mulheres realizam a mamografia depende de seu conhecimento acerca deste exame, considerando-se a realização e prática do autoexame importante. Verificou-se que o uso de anticoncepcional está diretamente relacionado com a idade e o estado civil, além de alterações encontradas no exame clínico das mamas. Estar na menopausa esteve diretamente relacionado à realização de mamografia. Fatores de risco para câncer de mama como tabagismo, dieta rica em gordura e etilismo, além de estarem altamente correlacionados, apresentaram uma relação inversa com a realização da mamografia. Conclusões: o conhecimento acerca dos exames preventivos e da sua importância está relacionado com a regularidade com que as mulheres os realizam.
The intergenerational transfer of plant defense compounds by aposematic insects is well documented, and since 2006, has been shown for Cry toxins. Cry toxins are proteins naturally produced by the soil bacterium Bacillus thuringiensis (Bt) and its genes have been expressed in plants to confer insect pest resistance. In this work we tested if non-aposematic larvae of a major maize pest, Spodoptera frugiperda, with resistance to Cry1F, could transfer Cry1F from a genetically engineered maize variety to their offspring. Resistant 10-day-old larvae that fed on Cry1F Bt maize until pupation were sexed and pair-mated to produce eggs. Using ELISA we found that Cry1F was transferred to offspring (1.47–4.42 ng Cry1F/10 eggs), a toxin concentration about 28–83 times less than that detected in Cry1F Bt maize leaves. This occurred when only one or both sexes were exposed, and more was transferred when both parents were exposed, with transitory detection in the first five egg masses. This work is an unprecedented demonstration that a non-aposematic, but resistant, species can transfer Cry1F to their offspring when exposed to Bt host plant leaves as immatures.
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