O enfermeiro desempenha um papel fundamental diante da promoção da saúde mental dos pacientes. Este estudo visou sintetizar resultados de pesquisas sobre o papel fundamental do enfermeiro, diante a promoção do bem-estar mental dos pacientes dentro do contexto hospitalar. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura através de artigos de 2017 a 2023 publicados sobre o tema. Após análise e interpretações as informações foram sintetizadas a fim de proporcionar resposta para o problema da pesquisa. Encontrados nove estudos que responderam ao objetivo da pesquisa e destacaram a assistência de enfermagem na promoção à saúde mental do paciente hospitalizado. A necessidade de internação traz uma insegurança natural para o paciente, por isso é imprescindível que os cuidados da equipe sejam prestados em sua totalidade garantindo o bem-estar geral do paciente. O indivíduo submetido ao meio hospitalar está suscetível a complicações, e para diminuição desta vulnerabilidade algumas medidas não farmacológicas deveriam ser aplicadas, como melhoria do sono, gestão do tempo, controle da dor, favorecimento de visitas estendidas, controle de analgesia e sedação, manutenção de iluminação e ruídos. Tudo isso pode ser ofertado de forma simples, visando diminuição de fatores de risco para o adoecimento mental. Conclui-se, que a equipe de enfermagem deve pautar o cuidado na integralidade da atenção e no acolhimento, buscando um atendimento ampliado através de um trabalho em equipe, e elementos como envolvimento, determinação e criatividade.
We aim in this thesis to analyze aspects of the transformations occurred in the MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (in free translation: Rural Workers Landless Movement), from 1981 until January 2015, through its publications. We made it clear that what is presented here is a set of representationsas this concept is defined by Roger Chartier of the movement about issues which we choose as relevant to understanding its dynamics in time. The central point of documentation used in the work is the Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (in free translation: Journal of Landless Rural Workers), which has its beginning, even as a report, before the official foundation of the MST in 1984, but were also used other informational and training publications, besides its content site, which came into being in 1996. As the movement developed into a trends accent period of modernity, such as individualism, consumerism and social breakdown, trying to understand, through research, what were the impacts this situation on our subject. Therefore, the initial part of the thesis strives to clarify the main characteristics of temporality issue that could influence the MST. We follow their perceptions of land reform, the formation of their membersboth with regard to some forms as the ideological contentits relationship with the state and the issue of violence as it is felt and performed by social subjects we set ourselves the study. In its quest to establish new relations in the field, the movement, since its inception, realized that it would be very difficult within capitalist relations, particularly in its neoliberal version, and took a discourse of class, with strong revolutionary content. The MST, thereby, with rare exceptions, always understood that the changes sought would be consolidated see the size of its force to generate them through the struggle. Since the 1980s and especially from the 90s, the movement gradually alia increasingly complex network of individuals on the planet, designated by the general term "alterglobalisation" which currently come together around a common theme: "another world is possible". The limits and scope of this statement, as well as the ways in which the MST seeks to enter this field of struggle, are also analyzed in the work.
Resenha do livro "História & teoria queer", publicado pela Editora Devires, em 2018.
O presente artigo visa analisar o tipo de indivíduo e de individualidade que têm sido produzidos na contemporaneidade, a partir das reflexões sobre o tempo histórico elaborados pelos historiadores Reinhart Koselleck e François Hartog. Além disso, busca avaliar as implicações desse tipo de individualização para a efetivação dos movimentos sociais, por meio das contribuições sociológicas de Anthony Giddens, Zygmunt Bauman e Richard Sennett, além da contribuição filosófica de Gilles Lipovetsky.
O presente artigo visa analisar a tendência, na história do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), de mundializar as suas demandas e lutas para além da reforma agrária, sem perdê-la de vista, em busca da consolidação de direitos humanos fundamentais por meio do embate com a tendência globalizante do capitalismo neoliberal.
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