InTRODUÇÃODisfagia é o principal sintoma das doenças do esôfago sendo a sua caracterização muito importante para o manejo destes pacientes 5 . Ela é representada pela dificuldade em deglutir o alimento ingerido no trajeto da orofaringe até o estômago, podendo estar associada a outros sintomas como: regurgitação, aspiração traqueobrônquica, dor retroesternal independente do esforço físico (relacionada ou não à alimentação), pirose, rouquidão, soluço e odinofagia. Esta entidade é queixa comum na prática clínica diária envolvendo várias especialidades na sua investigação 12,13 . MÉTODOFoi realizada revisão atualizada da literatura internacional através do Pubmed (www.pubmed.com) e nacional (www.lilacs.br) utilizando-se a seguinte palavra-chave: transtornos da deglutição, obtendo-se grande quantidade de artigos dos quais 18 foram aproveitados nesta revisão por conterem abordagem ampla e detalhada do tema. ABCDDV/540Cuenca RM, Malafaia DT, Souza GD, Souza LRQ, Motta VP, Lima MRA, Garcia CJFS. Sindrome disfágica. ABCD Arq Bras Cir Dig 2007; 20 (2): 116-8. RESUMO -Introdução -A disfagia é o principal sintoma das doenças do esôfago e é representada pela dificuldade em deglutir o alimento ingerido no trajeto da orofaringe até o estômago. Ela é queixa comum na prática clínica diária envolvendo várias especialidades na sua investigação. Métodos -Foi realizada revisão atualizada da literatura internacional através do Pubmed (www.pubmed.com) e nacional (www.lilacs.br) utilizando-se as seguintes palavras-chave: disfagia e transtornos da deglutição. A extensão do tema foi limitado aos seguintes enfoques: etiologia, diagnóstico e exames complementares mais aplicáveis à exploração propedêutica. Conclusão -Embora a literatura apresente bom entendimento do processo disfágico, no diagnóstico preciso de sua causa há freqüentemente necessidade de múltiplos exames complementares que associados fazem melhor entender o que acomete o paciente e orientará mais adequadamente a conduta a ser tomada DESCRITORES -Transtornos da deglutição. Esofagopatias. REVISÃO DA LITERATURA EtiologiaAs causas de disfagia dividem-se em dois grandes grupos: 1) as originadas de anormalidades do funcionamento da musculatura do esôfago, que é chamada de disfagia neuromuscular, e 2) as de causa mecânica com comprometimento da luz do órgão por lesões da sua própria parede ou por compressão extrínseca.Outra causa de disfagia, mas que não está relacionada às doenças do esôfago é a disfagia orofaríngea, que é sintoma inespecífico causado por grupo de enfermidades estruturais da orofaringe. O paciente manifesta dificuldade no trânsito dos alimentos desde a boca até o esôfago, ou seja, no início da fase involuntária da deglutição 16 . Esta entidade clínica tem grande importância quando associada às doenças cerebrovasculares devido ao risco de pneumonia aspirativa 6 . Pacientes submetidos à laringectomia que apresentam disfagia no pós-operatório, têm como principal causa pseudodivertículos criados em conseqüência da técnica cirúrgica empregada 14 . Na disfagia neuromusc...
Objetivo: Analisar os principais fatores preditores de maior inicidência na recorrência de endometriose em mulheres histerectomizadas. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo consultados artigos científicos publicados entre 2008 e 2020 nas bases eletrônicas: PUBMED, Scopus e Web of science. As palavras-chave utilizadas foram "endometriose", "histerectomia”, "tratamento", "recorrência" e sua correspondência em inglês, “endometriosis”, “hysterectomy”, “treatment” e “recurrence”. Resultados: A recorrência da endometriose se deve a inúmeros fatores, entre eles: epidemiologia, associação com cirurgia, fatores preditores de risco, fisiopatologia, relação com o tratamento pós-operatório, associação com a concepção, relação com a terapia de reposição hormonal, biomarcadores, tratamento e prevenção da recidiva de endometriose. Entretanto, causa mais provável para recidiva da endometriose após uma histerectomia, são as células e tecidos que ficam após a cirurgia, uma vez que são difíceis de identificá-los e retira-los. Considerações finais: O presente artigo permitiu reconhecer formas que minimizam a recidiva de endometriose após histerectomia, como a experiência do cirurgião, a remoção completa de lesões profundas e a retirada de focos microscópicos, logo espera-se que este estudo contribua na diminuição da recorrência da endometriose após histerectomia.
No abstract
When the expressions of CD-34 and Factor VIII markers were correlated, there was no difference between them in relationship to the average label index and average optical density. When the expressions of the CD-34 and Factor VIII were compared, there was no correlation between the two variables.
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