Investigar se a amamentação na Golden Hour, relaciona-se com a qualidade do aleitamento, utilizando um questionário juntamente com o instrumento LATCH, em uma amostra de lactentes de uma ala materno infantil. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem exploratória e descritiva, desenvolvido na Maternidade do Hospital Universitário do município de Cascavel, Paraná, Brasil. Esse estudo foi submetido e aprovado em 2022 pelo Comitê de Ética em Pesquisa, respeitando a resolução 466/12. Os resultados foram analisados pelo Programa Excel 365 – Microsoft®, com valores de distribuição normal segundo o teste Shapiro-Wilk. Foram analisados 109 recém-nascidos à termo, considerando a prática da amamentação na primeira hora de vida e aplicação do instrumento LATCH. Os resultados apresentados mostraram que houve uma diferença estatisticamente significativa na qualidade da amamentação entre as médias de neonatos que mamaram na Golden Hour, em relação aos que não mamaram. Os neonatos que não realizaram a prática de amamentação na Golden Hour, obtiveram uma pontuação menor no instrumento LATCH.
O aleitamento materno, é um fator primordial para o desenvolvimento e crescimento do bebê, principalmente nos primeiros seis meses de vida. Quando se aborda as questões sobre aleitamento materno e desmame precoce, há fatores relevantes como os traumas mamilares, pois acarretará diretamente no aleitamento materno. O objetivo do estudo foi avaliar a percepção da amamentação relatada pelas lactantes e comparar com o questionário LACTH, em uma amostra de lactentes de uma ala materno infantil do Hospital Universitário do Oeste do Paraná. A presente pesquisa se trata de um estudo transversal, desenvolvido com neonatos nascidos na Maternidade do Hospital Universitário do Oeste do Paraná – HUOP, no período de junho a setembro de 2022, com aplicação do questionário LATCH e entrevista dirigida. A amostra final desta pesquisa foi composta por 82 indivíduos recém-nascidos vivos de ambos os sexos e idade gestacional ≥ 37 semanas. Com relação aos recém-nascidos que apresentaram dificuldades na amamentação houve nível de significância (p = 0,0029). Fatores isolados podem compreender a fase de adaptação durante o aleitamento materno, porém devem ser sanados as dificuldades, como meio de fortalecimento do vínculo materno com o recém-nascido. Conclui-se que os recém-nascidos sem dificuldade apresentaram um LATCH significativamente maior.
Objetivo: Fazer o levantamento dos casos atendidos pelo serviço de fisioterapia e quais foram as condutas utilizadas por esses profissionais e traçar o perfil de pacientes admitidos por Acidente Vascular Cerebral na unidade de emergência no ano de 2020. Metodologia: Estudo observacional, retrospectivo, transversal, de caráter quantitativo, analisando pacientes que deram entrada na sala de emergência do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), no período de um ano. A coleta de dados foi realizada utilizando-se uma ficha previamente elaborada contendo as variáveis do estudo; a análise foi realizada por meio de estatística descritiva simples. Resultados: Foram encontrados 1.020 prontuários, onde 17 prontuários foram excluídos. Dos prontuários analisados, 186 foram por AVC, com maior prevalência no AVC isquêmico (77,42%), sexo masculino (51,08%) e naqueles com idade >60 anos (68,28%). Ocorreram 64 óbitos, sendo 48 com AVC isquêmico e 16 com AVC hemorrágico. 84,95% dos pacientes receberam atendimento fisioterapêutico. Conclusão: Conclui-se que o atual estudo vai de acordo com demais pesquisas, com maior prevalência de casos de AVC isquêmico, além de maiores taxas de diagnósticos no sexo masculino e em idades acima de 60 anos. Quanto ao desfecho, a maioria dos pacientes receberam alta hospitalar, ocorrendo apenas 64 óbitos. Em relação a fisioterapia, foram principalmente empregadas condutas motoras e respiratórias associadas, e apenas 15,05% não receberam nenhum tipo de atendimento fisioterapêutico.
Objetivos: Caracterizar o perfil das vítimas de traumas internados na sala de emergência de um Hospital Universitário do Oeste do Paraná e fazer o levantamento dos casos de trauma atendidos pelo serviço de fisioterapia, bem como as principais abordagens e condutas prestadas. Metodologia: Pesquisa observacional, retrospectiva, transversal e de caráter quantitativo, realizada através das informações dos prontuários. A amostra foi coletada através de levantamento dos pacientes que deram entrada na sala de emergência, totalizando 1.020 prontuários. A coleta de dados foi realizada no período de um ano. A análise foi realizada através de estatística descritiva simples. Resultados: Foram analisados os 1.020 prontuários, onde 17 foram excluídos por não serem efetivamente admitidos na sala de emergência. A amostra total do trabalho foi 297 prontuários, no qual a maioria é do sexo masculino com idade média de 40,26 ± 17,48 anos. A principal causa de internação dos politraumas foi devido a traumatismo cranioencefálico. 185 pacientes necessitaram de ventilação mecânica invasiva. Quanto ao desfecho final dos pacientes, somente 55 foram a óbito. Receberam atendimento fisioterapêutico 254 pacientes. Conclusão: Os principais casos de pacientes politraumatizados foram do sexo masculino, com maior prevalência no diagnóstico de Trauma Cranioencefálico, seja isolado ou associado a outros traumas. Quanto ao desfecho final, maioria teve uma evolução satisfatória, indo de alta hospitalar. Em relação a fisioterapia, pelo número elevado de pacientes politraumatizados com necessidade de ventilação mecânica, destaca-se condutas com ênfase na fisioterapia respiratória.
Os distúrbios do aparelho respiratório acometem todas as faixas etárias, podendo gerar severidade, morbidade e mortalidade. O serviço de urgência e emergência é a porta de entrada do paciente no hospital, com funcionalidade durante 24 horas por dia, oferecendo abordagem multiprofissional e especializada para os pacientes que podem evoluir rapidamente para o risco de vida e complicações graves. O fisioterapeuta exerce um papel fundamental, intervindo diretamente nas disfunções cardiorrespiratórias, considerando que as alterações pulmonares são uns dos principais motivos de internações hospitalares. O objetivo do presente estudo foi realizar um levantamento de dados de pacientes admitidos na sala de emergência do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) com sinais, sintomas e diagnóstico de enfermidades associadas ao aparelho respiratório e a respectiva atuação fisioterapêutica. Foram analisados 1020 prontuários de pacientes na unidade de emergência no ano de 2020, onde 89 pacientes se enquadraram nos critérios de inclusão. Houve uma maior predominância no sexo feminino (n=47, 52.8%). A principal causa de internação foi a insuficiência respiratória aguda (n=36, 40.4%). A sepse pulmonar foi a patologia com maior tempo de permanência em sala de emergência (5 dias). A abordagem fisioterapêutica foi realizada na grande maioria dos casos 76 (85.3%), onde 48(63%) pacientes foram abordados com condutas de fisioterapia respiratória, fisioterapia motora e aspiração de vias aéreas. Conclui-se que pacientes com complicações respiratórias como insuficiência respiratória aguda e sepse possuem uma alta taxa de mortalidade e a fisioterapia é importante no processo de reabilitação e manejo ventilatório desses pacientes.
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