Objetivo: Analisar na literatura acerca da saúde mental dos idosos em tempos de pandemia. Revisão bibliográfica: O envelhecimento acarreta mudanças fisiológicas quem culminam no aumento da suscetibilidade às doenças que podem levar ao comprometimento das capacidades cognitivas e físicas. Nesse contexto, o isolamento social necessário para o controle da pandemia juntamente com o estresse, o luto, o medo da morte e do adoecimento, as perdas financeiras somados aos desafios inerentes do envelhecimento são fatores de risco para o adoecimento mental dos idosos em tempos de pandemia. Durante a pandemia da COVID-19, a composição domiciliar dos idosos um risco que independe da conformação. Idosos que habitam sozinhos morando sozinhos estão mais expostos à solidão. Já aqueles que residem com outras pessoas correm mais risco de serem contagiados. Os transtornos mais comuns, nesse contexto, são a depressão e os quadros ansiosos que podem levar ao suicídio. Considerações finais: Nesse sentido, torna-se essencial a integração social do idoso através do meio digital, a diminuição da exposição destes indivíduos às notícias da pandemia e o incentivo à pratica de atividades físicas mesmo que em domicílio e de maneira remota a fim de mitigar os efeitos psicológicos da pandemia nos idosos.

Objetivo: Analisar a síndrome do idoso frágil e sua prevenção. Revisão bibliográfica: A pirâmide etária brasileira se modificou nos últimos anos com o processo de envelhecimento queé um processo heterogêneo e progressivo, no qual há alterações biopsicossociais e funcionais que culminam na redução progressiva da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio. A fragilidade é o resultado de modificações fisiológicas relacionada à idade, baseada em um tripé de alterações: sarcopenia, desregulação neuroendócrina e disfunção imunológica cujos fatores de risco são: idade avançada, sexo feminino, autopercepção ruim de saúde, baixa renda e baixa escolaridade. Considerações finais: O cuidado efetivo dos idosos e a prevenção da síndrome estão diretamente relacionados com a capacitação adequada de uma quantidade adequada de profissionais e com a existência de recursos a fim de dispensar cuidado especial a esses indivíduos, além de maior tempo de intervenção, além de medidas de saúde pública que identifiquem e atuem nos fatores de risco como a vulnerabilidade social a fim de propiciar melhor cuidado ao paciente frágil.

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