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selecionados para participar de entrevista semiestruturada. Resultados: 45,6% dos pais e cuidadores possuíam o ensino médio, 54% ganhavam até um salário mínimo e 42% tinham um filho. 70% possuíam termômetro, 48,4% não observaram o tempo adequado para retirálo. 29,4% verificavam pela palpação. 34,3% conceituaram febre a partir de 37,5°C. 96,3% administravam antitérmicos e 83,3% desconheciam os efeitos adversos. 14% administravam antibióticos. 70% consideravam que a febre trazia malefícios e que o pior dano é a convulsão.Os discursos sugeriram forte influência cultural e do saber comum. Conclusão: Considerase, portanto, que os participantes possuíam medos, crenças e práticas de manejo da febre similares. Em algumas situações demonstraram conhecimento e percepções limitados, ocasionando em atitudes errôneas frente à febre. A febre fobia persiste, pais ou cuidadores demonstram insegurança para cuidar da criança febril.
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