A proliferation of energy models has been developed across disciplines to explore energy and greenhouse gas (GHG) emissions-reduction strategies in cities. Hybrid models are especially useful because they incorporate more dynamics to simulate realistic results informed by relevant high-level policy decisions and building-level factors. Spatial and aspatial energy models, however, are not often linked, which overlooks the spatial impact of energy and emissions policies in urban environments. A new method is presented that links these types of models to understand how building stocks change over time in response to policies. This approach integrates outputs from an aspatial economic model, CIMS, with buildings in a spatially explicit urban building energy model (UBEM), UMI. The energyeconomy model is parameterised against the UBEM using identified baseline condition and proposed future policy interventions. Building stock replacement and retrofit change are downscaled and disaggregated to individual buildings based on existing stock age and a probability-based Markov chain model (MCM). This integration enables simulations of cross-scale policy interventions that are sensitive to both economically and mechanically driven factors. An application of this approach shows how it can be used to evaluate how different policies interact with and influence building energy demand and GHG emissions. PRACTICE RELEVANCE The results are integrated as a series spatially explicit energy modeling procedure (UMI) at the neighborhood scale. This process enables local assessments of efficacy of the proposed city scale and even regional policies in municipalities with various energy and GHG emission agendas. In the presented case study (of the Sunset neighborhood of Vancouver, BC, Canada) this method can quantify the elasticity of emission reductions from various urban form changes (e.g. infill, transportation-oriented development, etc.), new building code (i.e. BC Energy Step Code), active transportation and retrofit strategies from 2020 to 2050.
In this paper, we present preliminary specifications for a computer design tool for the application of mass customization in middle class apartment design in Brazil. Believing that in the digital era, network communication and digital design tools combined may create a design environment that considers consumer needs and preferences, we present a simple drafting of a computer tool that makes use of those concepts. And therefore we believe to contribute for the future construction of a design system that redefines problem scenarios, rather than providing individual solutions, repositioning architects and clients in the design process. IntroduçãoEm uma sociedade fundamentalmente urbanizada, e em crescimento, fenômeno que assume proporções relevantes no atual cenário brasileiro, nos deparamos com a necessidade de produção de habitação em massa. Contudo, com o advento da sociedade pós--industrial ou sociedade de informação, decorrente da revolução das tecnologias digitais de informação e comunicação --TIC, essa produção em massa adquire novos contornos.Em consequência da revolução das TIC, somos hoje indivíduos com amplo acesso a informação, poder de comunicação e manifestação de individualidade, através da comunicação em rede. Também em consequência dessa revolução, vivemos sob um novo paradigma produtivo. A inserção de tecnologias digitais no processo de produção nos aproxima do conceito de customização em massa, como alternativa ao modelo de bases fordistas da sociedade industrial.Diante deste quadro de transformações, o presente documento apresenta parcialmente os resultados da pesquisa em curso que busca apontar caminhos para a produção arquitetônica contemporânea num contexto onde coexistem: necessidade de produção de habitação em massa e observância à possibilidade de personalização. Neste contexto, os problemas de projeto tornam--se mais numerosos e complexos e o esforço de design redireciona seu foco do simples fornecimento de soluções individuais para uma profunda reformulação dos problemas de projeto. Comunicação em redeEvidenciada com a revolução da TIC, a comunicação em rede se caracteriza por uma estrutura onde os diversos pontos de uma malha têm papéis importantes na emissão e recepção da informação, havendo ativa participação de cada indivíduo no processo comunicativo. Especialmente com o advento da internet e mídias sociais, hoje o indivíduo conectado em qualquer parte do globo, tem em suas mãos poderosa ferramenta de expressão de sua individualidade.Nesse sentido, Lemos (2004) citado por Requena (2007) afirma que o modelo um--todos das mídias tradicionais opõe--se ao modelo todos--todos das mídias digitais, que privilegia uma forma descentralizada e universal de circulação de informações em tempo real. Esta circulação universal e dinâmica permite a disponibilização de informações sobre necessidades e preferências de determinado mercado de clientes, úteis a um processo produtivo que considera a personalização de seus produtos. Novo paradigma produtivoA customização em massa é um paradigma q...
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