Violence alters our society in countless ways, being disproportionate in relation to women, especially blacks and browns in situations of vulnerability, which leaves them prone to traces that influence their daily lives. The objective of this theme was to analyze the prevalence of domestic, sexual and / or other conditional violences in black and brown women in the period from 2010 to 2018, in the extreme south of Bahia. For the concreteness of this research an epidemiological, cross-sectional and descriptive approach was the chosen methodology, which was enabled by the secondary information provided by the Ministry of Health in the DATASUS database, evaluating the state and the macro-region of the Far South, correlating with the number of psychological / moral violence in both. Upon entering the questions that guided this study, it was noticed that in view of the universe researched, the results show a growing number of cases, from 873 cases in 2010 to 25,872 in 2018 in the state, when the macro-region was analyzed, there were a total of 1,751 cases, as for phycological/ moral violence, the maximum peak occurred in 2018, in both regions; the study shows an exorbitant increase in physical abuse in relation to black and brown women at risk in Bahia, especially in the macro-region. It is concluded that it is necessary to increase measures aimed at providing greater protection and care for the victims, since the home is "the most dangerous place for these women", which often culminates in long-term violence.
RESUMODurante a gestação, o organismo passa por diversas mudanças que favorecem o crescimento de uma nova vida, neste período as mulheres se tornam mais suscetíveis a diversas infecções no binômio materno-fetal. A hepatite viral, doença de grande prevalência em países em desenvolvimento como o Brasil, acarretam inúmeros riscos a estas gestantes, tornando-se um sério problema de saúde publica. O objetivo do trabalho foi estudar o perfil epidemiológico das hepatites virais em gestantes analisando os mecanismos de infecção, correlacionando à classificação etiológica e apresentação clínica, no período de 2008 a 2018, no Brasil. Foi realizado um estudo epidemiológico, transversal, descritivo sobre a hepatite viral em gestantes, por meio de dados secundários disponibilizados no DATASUS, pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação, realizando um recorte populacional com gestantes de 10-59 anos, onde se analisou o mecanismo de infecção, classificação etiológica, forma clínica e classificação final. Foi observado um total de 421.142 casos confirmados de hepatites virais em todo o território nacional, no período de 2008 a 2018, a faixa etária de maior prevalência corresponde dos 20 a 39 anos, com 80% dos casos, em todas as idades houve predomínio da infecção por via sexual com 5.134 notificações, e grande aumento de prevalência do vírus da hepatite B (77,6% dos casos). Constatou-se a necessidade do aumento de medidas que melhorem as condições ambientais e sanitárias e conscientizem a população de zonas de extrema pobreza, uma vez que este é o maior fator de risco associado à infecção.
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