Objetivo: Avaliar a satisfação dos alunos a partir do sexto semestre do curso de medicina, sobre um currículo de ensino baseado em simulação na especialidade de Ginecologia e Obstetrícia (G.O). Métodos: Estudo do tipo observacional analítico com aplicação de questionário construído para mensurar a satisfação destas simulações. Os dados foram inicialmente alinhados no Excel e depois usados no IBM-SPSS Statistics para análise exploratória dos dados e comparativa. Resultados: A amostra do estudo foi composta por 68 estudantes, do sexto ao décimo segundo semestre do curso de Medicina. O resultado foi que conforme mais avançado o semestre, maior a chance de indicar a simulação. A relação de maior relevância está evidenciada nas variáveis em que quanto maior o ganho de habilidades e raciocínio clínico, maior a chance de indicar a simulação. Conclusão: Conclui-se que quanto maior a percepção do estudante em ter melhorado sua performance, maior a chance de indicar o uso da simulação na G.O. Este artigo está alinhado a literatura onde a satisfação discente frente as atividades baseadas em simulação em ginecologia e obstetrícia são positivas e promovem motivação para o estudo. Ressalta se a importância no ganho de confiança em performance e satisfação durante as atividades de simulação.
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