Introdução: A desnutrição infantil ainda é um problema que acomete várias regiões do Brasil. Em localidades mais desenvolvidas ainda há casos de crianças em idade escolar em vulnerabilidade social e insegurança alimentar. Objetivo: Investigar a prevalência de desnutrição e o comportamento alimentar em estudantes de uma escola municipal na cidade de Joinville/SC. Materiais e métodos: A pesquisa abrangeu crianças de 7 a 10 anos de idade, de ambos os sexos, matriculadas em uma escola municipal no período matutino. Os dados coletados foram peso, estatura, idade e para classificação do estado nutricional foram aplicadas as curvas de crescimento da OMS do ano de 2007, de IMC para idade, peso para idade e estatura para idade e para análise do consumo alimentar o questionário QUADA. Resultados: Participaram da pesquisa 101 crianças, com média de idade de 8,52 sendo 58,4% do sexo feminino e 41,6% do sexo masculino. Dentre estas, 1% apresentou IMC abaixo para idade, 5% peso abaixo para idade e 3% estatura inadequada para idade. Em relação ao consumo alimentar, o maior percentual de adequação conforme as porções recomendadas pela Pirâmide Alimentar Infantil Brasileira, esteve no grupo de carnes e ovos atingindo 56,4%. Conclusão: Existem casos de desnutrição em grandes centros urbanos, em quantidade diminuída. Estudos como este, demonstram grande importância para o reconhecimento da transição nutricional, visualizando a classificação nutricional e a qualidade dos alimentos consumidos pelas crianças nos dias de hoje.
Objetivo: Avaliar o estado nutricional materno (pré-gestacional) e o ganho de peso na gestação e sua influência no peso do recém-nascido em gestantes de uma clínica particular de ginecologia e obstetrícia de Joinville-SC. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, descritivo, e retrospectivo por meio da análise de dados secundários de registros da Clínica de Ginecologia e Obstetrícia. Foram incluídas gestantes acima de 18 anos, que tiveram gestação de baixo risco, com parto em 2017. As informações foram coletadas no programa Helis®. Os dados foram tabulados e analisados conforme estatística descritiva no programa Microsoft Office Excel® 2010 e software R com a interface RStudio, por meio dos testes qui-Quadrado e de Fischer. Resultados: Referente ao estado nutricional materno e peso do recém-nascido pode-se ver que a maioria das mulheres que estavam eutróficas antes da gestação, os neonatos nasceram com o peso adequado (50%), seguida das que estavam com sobrepeso, onde o total de neonatos que nasceram com o peso adequado foram de 20,8%. Outro parâmetro importante foi que o ganho de peso na gestação influenciou o peso ao nascer dos neonatos. Conclusão: Com este estudo pode-se observar que em gestantes de baixo risco, tanto o IMC pré-gestacional como o ganho de peso gestacional pode ser um influenciador no peso do recém-nascido. Por isso é importante que por meio de um adequado acompanhamento no pré-natal, seja sempre observado o estado nutricional pré-gestacional para que objetivos sejam estabelecidos e, principalmente, uma educação nutricional congruente. DESCRITORES: Estado Nutricional. Gestação. Feto.
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