The objective of this study is to list the flora used in ornamentation, afforestation and landscaping in the common areas of the Dom Delgado Campus (São Luís) at the Universidade Federal do Maranhão (2º32'20.7"S 44º16'58.4"W), where this study was carried out. The collection took place through exploratory walks, including individual specimens planted there and those that were kept during the architectonical development of the University. Identification was obtained using analytical keys, specialized literature and the comparison with material previously identified in the Herbarium of Maranhão (MAR) where the exsiccates produced in the present study were deposited. 70 species, 56 genres and 29 families were found. Fabaceae (with 10 species), Apocynaceae (with nine spp.); Malvaceae and Rubiaceae (six spp.); Arecaceae (four spp.); Araceae, Bignoniaceae and Heliconiaceae with three species each were the most representative families in terms of the number of species. Among the total number of species identified, it was noted that there was no great difference in the quantity of native Brazilian species (38%), when compared to exotic species (34%); the remaining species were classified as cultivated (17%) and naturalized (11%). In conclusion, it is clear that the afforestation/ landscaping of the Dom Delgado Campus, follows a method of randomization in relation to the planting of the species used. Key words: Landscaping, native plants, campus, urban afforestation. RESUMO Levantamento florístico das plantas ornamentais utilizadas na Cidade Universitária Dom Delgado da UniversidadeFederal do Maranhão, São Luís, Maranhão, Brasil O presente estudo tem como objetivo listar a flora utilizada na ornamentação, arborização e paisagismo das áreas comuns da Cidade Universitária Dom Delgado (campus São Luís) (2º32'20.7"S 44º16'58.4"W) da Universidade Federal do Maranhão. As coletas ocorreram por meio de caminhadas exploratórias, sendo coletados os indivíduos plantados e aqueles que no decorrer do desenvolvimento arquitetônico da Universidade foram mantidos. As identificações foram realizadas com auxílio de chaves analíticas, literatura especializada e por meio de comparação com material já identificado no Herbário do Maranhão (MAR) onde as exsicatas produzidas no presente estudo foram depositadas. Foram encontradas 70 espécies, 56 gêneros e 29 famílias. Fabaceae (com 10 espécies), Apocynaceae (com nove spp.); Malvaceae e Rubiaceae (seis spp.); Arecaceae (quatro spp.); Araceae, Bignoniaceae e Heliconiaceae com três espécies cada foram as famílias mais representativas em número de espécies. Do total de espécies identificadas, percebe-se que não há uma grande diferença na quantidade de nativas do Brasil (38%), quando comparadas às exóticas (34%); as demais foram classificadas como cultivadas (17%) e naturalizadas (11%). Por fim, fica evidenciado que a arborização/paisagismo da Cidade Universitária Dom Delgado, segue uma linha de aleatorização quanto ao plantio das espécies usadas. Palavras-chave: Paisagismo, plantas nativas,...
Estudos sobre diversidade vegetal das restingas auxiliam na conservação e alertam para a degradação desse ecossistema. Diante disso, o objetivo do estudo foi descrever a estrutura e a distribuição da vegetação lenhosa da restinga de Ituberá e Serra Grande na Bahia. Para amostragem foram utilizados cinco transectos paralelos, distando 10 m entre si, sendo alocados 50 pontos em cada área. Foram selecionados os indivíduos lenhosos com PAS > 10 cm e os parâmetros fitossociológicos foram calculados utilizando o FITOPAC. Foram selecionadas as espécies de maior valor de importância (VI) de cada área para analisar as distribuições de densidade de Kernel. Foram identificadas 57 espécies e 34 famílias em Ituberá e 30 espécies e 16 famílias em Serra Grande. As espécies com maior VI foram Miconia holosericea, Tapirira guianensis e Terminalia tetraphylla em Ituberá e Manilkara salzmannii, Didymopanax morototoni e Eugenia punicifolia em Serra Grande. A média dos diâmetros variou de 11,80 cm a 8,70 cm, entre as áreas de Ituberá e Serra Grande, respectivamente. Os índices de diversidade e equabilidade foram H' = 3,319 nat.ind-1 e J' = 0,821 em Ituberá, e H' = 2,828 nat.ind-1 e J' = 0,831 em Serra Grande. Os mapas das espécies de maior VI evidenciaram uma alta concentração da densidade das espécies no litoral baiano, exceto para a espécie E. punicifolia que apresenta maior distribuição no interior do Estado. É necessário ampliar as pesquisas nos ecossistemas litorâneos para subsidiar políticas públicas direcionadas para manutenção e criação de novas áreas para proteção das restingas no Nordeste do Brasil.
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