The relationship between physical activity and mental health has been widely investigated, and several hypotheses have been formulated about it. Specifically, during the aging process, physical exercise might represent a potential adjunctive treatment for neuropsychiatric disorders and cognitive impairment, helping delay the onset of neurodegenerative processes. Even though exercise itself might act as a stressor, it has been demonstrated that it reduces the harmful effects of other stressors when performed at moderate intensities. Neurotransmitter release, neurotrophic factor and neurogenesis, and cerebral blood flow alteration are some of the concepts involved. In this review, the potential effects of exercise on the aging process and on mental health are discussed, concerning some of the recent findings on animal and human research. The overwhelming evidence present in the literature today suggests that exercise ensures successful brain functioning.
OBJETIVOS: Revisar a literatura quanto (I) ao possível efeito protetor do exercício físico sobre a incidência de depressão e (II) à eficácia do exercício físico como intervenção no tratamento da depressão. MÉTODO: Revisão sistemática de artigos em inglês e português nas bases ISI, PubMed, SciELO e LILACS de janeiro de 1993 a maio de 2006, utilizando conjuntamente os termos "depressão", "idosos" e "exercício". Artigos que avaliaram o efeito do exercício em idosos com doenças clínicas ou que utilizaram escalas para depressão somente para um diagnóstico inicial foram excluídos. RESULTADOS: Do total de 155 artigos, 22 atenderam aos critérios de inclusão, e oito foram acrescentados com busca manual. Os artigos de corte transversal (n = 8) utilizaram somente questionários de auto-avaliação para medir os níveis de atividade física. Os artigos longitudinais (n = 22) utilizaram também pedômetro digital, consumo direto de oxigênio e o exercício físico como intervenção metodológica. Os estudos que atenderam ao objetivo I apontaram para uma relação inversamente proporcional entre atividade física e alterações nos níveis de depressão. Os trabalhos que utilizaram o exercício como intervenção terapêutica na depressão encontraram resultados divergentes e apontaram para a interferência de fatores fisiológicos e psicológicos nessa relação. CONCLUSÃO: O papel do exercício e da atividade física no tratamento da depressão direciona-se para duas vertentes: a depressão promove redução da prática de atividades físicas; a atividade física pode ser um coadjuvante na prevenção e no tratamento da depressão no idoso.
-Exercise has been widely related to changes in cortical activation and enhanced brain functioning. Quantitative electroencephalography (qEEG) is frequently used to investigate normal and pathological conditions in the brain cortex. Therefore, the aim of the present study was to observe absolute power alterations in beta and alpha frequency bands after a maximal effort exercise. Ten healthy young volunteers were submitted to an eight-minute resting EEG (eyes closed) followed by a maximal exercise test using a mechanical cycle ergometer. Immediately after the exercise, another identical eight-minute EEG was recorded. Log transformation and paired student's t-test compared the pre and post exercise values (p<0.05). Results indicated a significant absolute power increase in beta after exercise at frontal (Fp1, F3 and F4) and central (C4) areas, which might be related to increased cortical activation. KEY WORDS: EEG, exercise, cortical activationAlterações eletrencefalográficas nas bandas de frequência alfa e beta após exercício de esforço máximo RESUMO -A atividade física vem sendo relacionada com ativação cortical e melhor funcionamento do cére-bro. A eletrencefalografia quantitativa (EEGq) é freqüentemente usada para investigar condições normais e patológicas do córtex cerebral. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi observar alterações na potência absoluta nas bandas de freqüência alfa e beta após um exercício de esforço máximo. Dez voluntá-rios jovens e saudáveis foram submetidos a oito minutos de EEG antes e após um teste de esforço máximo em cicloergômetro. As transformações para o log e o teste t de Student foram utilizados para comparar as respostas eletrencefalográficas entre os momentos pré e pós exercício. Foi observado aumento significativo na potência absoluta de beta após o exercício nos eletrodos frontais (Fp1, F3, F4) e centrais (C4). Este resultado pode estar associado a alterações fisiológicas e ao aumento da ativação cortical.PALAvRAS-ChAvE: EEG, exercício, ativação cortical.
-Total or partial sleep deprivation (SD) causes degrading effects on diff e rent cognitive and psychomotor functions that might be related to electrophysiological changes frequently observed. In the pre sent study, we investigated the effects of one night of sleep deprivation on waking EEG. Experimental protocol consisted of re c o rding electroencephalographic data from eleven healthy young subjects before (baseline) and after (time 2) one night of sleep deprivation. A natural log transformation was carried out and showed a significant increase in theta T6 (p=0.041), O2 (p=0.018) and OZ (p=0.028); and delta T6 (p=0.043) relative power; and a decrease in alpha Fp1 (p=0.040), F3 (p=0.013), Fp2 (p=0.033), T4 (p=0.050), T6 (p=0.018), O2 (p=0.011) and Oz (p=0.025) and beta (p=0.022) absolute power. These outcomes show that the EEG power spectra, after sleep deprivation, exhibit site-specific diff e rences in particular fre q u e ncy bands and corroborate for the premise of local aspects of brain adaptation after sleep deprivation, rather than global.KEY WORDS: sleep deprivation, qEEG, power spectral analysis, cortical activity.Respostas eletrencefalográficas após uma noite de privação de sono RESUMO -Privação total ou parcial de sono causa efeitos deletérios em diferentes funções cognitivas e psicomotoras, que podem estar relacionados às mudanças eletrofísiológicas frequentemente observadas. No p resente estudo, investigou-se os efeitos de uma noite de privação de sono nas respostas eletre n c e f a l ográficas de repouso. O protocolo experimental consistiu na coleta e gravação dos dados do qEEG de onze sujeitos jovens e saudáveis antes (momento baseline) e após (momento 2) uma noite de privação de sono. Todos os dados sofreram transformação logarítmica, que evidenciou um aumento significativo nas potên-cias relativas de teta T6 (p=0,041), O2 (p=0,018) e OZ (p=0,028); e delta T6 (p=0,043). As bandas de freqüência mais rápidas alfa Fp1 (p=0,040), F3 (p=0,013), Fp2 (p=0,033), T4 (p=0,050), T6 (p=0,018), O2 (p=0,011), Oz (p=0,025) e beta (p=0,022) apresentaram reduções significativas na potência absoluta. Os re s u l t a d o s demonstram que o espectro de potência exibe diferenças específicas em freqüências de bandas difere n t e s , e corroboram para a premissa de que o cére b ro, após privação ou perda de sono, promove ajustes e adaptações locais, ao invés de globais. PALAVRAS-CHAVE: privação de sono, qEEG, análise do espectro de potência, atividade cortical.
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