Neste trabalho são apresentadas as ações de Helena Antipoff (1982-1974) acerca de sua atuação nas áreas da Psicologia e Educação. De acordo com o contexto investigativo, a psicóloga e educadora Helena Antipoff, em experiências na Fazenda do Rosário, instituiu propostas educacionais baseadas nos conhecimentos e aplicações dos métodos da Psicologia Experimental, no município de Ibirité-MG, nos anos de 1939 a 1974. A partir de um estudo exploratório no acervo documental do Centro de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff (CDPHA) e no Museu Helena Antipoff, ambos em Ibirité-MG, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa de caráter historiográfico.
experiência do usuário, tele-presença, interação humano-computador, multicanais Muitas cidades e países do mundo iniciaram quarentena e lockdowns na tentativa de diminuir o contágio do Covid-19, configurando assim, o fim do século 20: o século da tecnologia. O crescimento rápido das possibilidades tecnológicas e comunicação avança a interação humano-computador conectando usuários a diversos computadores em um ecossistema dinâmico criando experiências pervasivas. O novo desafio social, resultado da quarentena e autopreservação, levam isolamento, tecnologia, internet, família, educação, trabalho e comunicação a trazer novos significados para objetos e interações. Cada geração tem suas próprias perspectivas e modelos mentais sobre a pandemia e uso de tecnologia, criando para si as pontes necessárias entre canais a fim de facilitar suas próprias jornadas de experiências em alcançar objetivos. Essa pesquisa foca no entendimento de como a quarentena e isolamento social afetaram o senso de espaço e isolamento das pessoas, influenciando comunicação, entretenimento, trabalho e educação. A pesquisa foi conduzida durante o decreto de quarente oficial na cidade do Rio de Janeiro-de 16 de março à 1 de junho. user experience, telepresence, human-computer interaction, multi-channel Many cities and countries around the world started quarantine and city lockdowns to diminish the spread of Covid-19, configuring the end of the 20th century: the century of technology. The fast growing technology and communication possibilities upgrade human-computer interactions to connecting users to many computers in a dynamic ecosystem in pervasive experiences. The new social challenge, from quarantine and self-preservation, takes home isolation, technology, Internet, family, education, work and communication to surface new sense of things and interactions. Each generation has their own perspectives and mental models about the pandemic times and the use of technology, creating themselves the necessary bridges between channels to make their experience journeys easier and to reach objectives. This research focus on understanding how quarantine and social isolation in Rio de Janeiro affected the 4 generations' interaction with digital devices and he diversity of channels, how it affected their own sense of space and isolation, influencing communication, entertainment, work and learning. The research was conducted during the quarantine official decree in the city of Rio de Janeiro-from March 16th to June 1st.
Este trabalho apresenta reflexões sobre mudanças históricas das percepções sobre a Infância no município de Ibirité - MG, por meio da aplicação do “Inquérito de Ideais e Interesses”, proposto por Helena Antipoff no ano de 1929, em crianças de 10 anos que participaram do Projeto Granjinhas Escolares em parceria com os profissionais da Escola Estadual Sandoval de Azevedo – Fundação Helena Antipoff, no ano de 2019. O projeto de pesquisa considera a apropriação de fundamentos educacionais das Granjinhas Escolares dos anos de 1957 a 1974, utilizadas por Helena Antipoff e seus colaboradores, em uma perspectiva de formação integral de professores rurais. A aplicação do Inquérito teve o intuito inicial de compreender as crianças e seus anseios para proposição de práticas mais significativas, entretanto, o instrumento revelou diferentes formas de percepções acerca das infâncias vividas no contexto investigado. Dados da pesquisa revelam aproximações e distanciamentos entre as percepções das crianças mineiras ouvidas na década de 1934 e no ano de 2019.
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