O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma das aferições cardiovasculares com maior incidência de óbitos na atualidade, decorrente de um desequilíbrio entre a demanda e oferta de nutrientes ao tecido, consequente à obstrução do fluxo coronariano, caracterizada pela morte dos cardiomiócitos por isquemia. Esse estudo objetivou identificar o perfil dos pacientes que foram atendidos com diagnóstico de IAM do Hospital Municipal de Ariquemes no estado de Rondônia, estando inserida na região Amazônica do Brasil. Com o intuito de identificar a faixa etária, procedência, profissão, sexo, grupos raciais, taxa de letalidade e mortalidade, relacionar as doenças crônicas associadas e fatores de risco, traçando um perfil desses pacientes através de uma análise de caraterísticas comuns entre os mesmos. Para levantamento do perfil epidemiológico, realizou-se um estudo da forma documental e quantitativo de caráter descritivo dos anos de 2016, 2017 e 2018. O estudo compôs análise de 10.461 prontuários do Hospital Municipal de Ariquemes, desses, 62 prontuários eram de pacientes com o diagnóstico principal de IAM. Encontrou-se maior prevalência no sexo masculino, e com as faixas etárias de 40 a 60 anos de idade, da cor parda, casados e aposentados. Na execução do teste qui-quadrado, apresentou relação de significância entre as variáveis tabagismo/hipertensão tendo por resultado (p= 0,003), tabagismo/etilismo apresentando (p=0,002). Verificou-se um déficit no preenchimento de algumas informações nos prontuários relacionados aos fatores sociodemográficos, estilo de vida e da presença de doenças crônicas. Ressalta-se ainda, a necessidade de estudos multicêntricos entre os hospitais do município para uma análise mais abrangente.
A síndrome piramidal (SP) é uma lesão neurológica que acomete o trato piramidal no sistema nervoso central (SNC), apresenta como principal consequência a espasticidade, resultado da excitação exagerada do neurônio motor superior (NMS). Neste contexto, a fisioterapia se enquadra em uma alternativa de tratamento não farmacológicos que trata as alterações cinéticas funcionais. O presente estudo tem por finalidade abordar e descrever de forma sucinta a espasticidade advinda da SP, como também, as alternativas fisioterapêuticas elencadas na literatura e os seus benefícios através de uma revisão bibliográfica e descritiva. Utilizaram-se, livros do acervo da Biblioteca Júlio Bordignon da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, e consulta de trabalhos publicados e indexados nas bases de dados de SCIELO (Scientific Electronic Library online), Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) que abrange LILACS (Literatura latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), PEDro (Physiotherapy Evidence Database) e Pubmed. Os recursos fisioterapêuticos mais elencados no tratamento da espasticidade foram: cinesioterapia, termoterapia, crioterapia, eletroterapia e fisioterapia aquática, esses, possibilitam um melhor controle do tônus muscular, melhora da força, função muscular, amplitude de movimento (ADM) e sensação articular proprioceptiva.
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