Advances in technologies and digital media give rise to complex apparatuses and systems increasingly implicated in image production processes. In the context of computational and algorithmic revolution, computational systems can produce images and interpret distinct processes related to them. In this sense, we examine the notion of self-reference as a contemporary phenomenon of image and which implications are related to the emergence of new logic and functions of representation. Then, we draw attention to the need to expand the idea of image as a visual representation presenting the notion of metaimage. From a systemic and semiotic perspective to image, we underline metaimage as a cultural phenomenon stretched by the digital culture. The paper discusses inter-transdisciplinary relevant works in the Arts, Design, and Media that feature the metaimage phenomena. It highlights the scope of the technical image's systems, functions, and positions through technological transformations: from a visual representation to process and operation.Metaimage. Self-referentiality. Digital culture. Creation processes.
É com as perguntas “(1) Quem e o que eu toco quando toco em meu cachorro? e (2) Como ‘tornando-se com’ é uma prática de tornar-se conhecedor do mundo?”2 (p. 3) que a norte americana Donna Haraway (1944) inicia When Species Meet e nos convida a uma prática de curiosidade e de abertura para as experiências, os significados e os mundos possíveis despertos nas relações com os outros seres. Especialmente, mas não somente, com aqueles que partilhamos o cotidiano.
No atual cenário de produção híbrida, principalmente no campo artístico, observamos a processualidade presente nos próprios meios tecnológicos a integrar a malha processual dos objetos de criação – mesmo aqueles entendidos como analógicos – e a problematizar a noção de objeto no âmbito da crítica. Diante disso, como a reflexão sobre a criação em suas mais diversas vertentes pode contribuir para uma crítica sobre os fenômenos de produção e experimentação permeados pelas novas mídias? Como esses meios e os procedimentos de pesquisa, interação e criação se inserem nos esforços da Crítica Genética? Estas foram as perguntas, todas elas convergentes à ideia de imaterialidade, que nos levaram a propor o presente dossiê.
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