Objectives This study aims to examine the feasibility of an intergenerational remote intervention program designed to promote the wellbeing and social connection of vulnerable older adults, mainly people with aphasia and dementia during the COVID‐19 pandemic in the south of Brazil. Undergraduate students were guided to lead weekly sessions of clowning, storytelling, dancing, and cooking‐related activities for 3 months (from November/2020 to February/2021). Method The mixed‐method design of the study addresses the implementation and feasibility of the program. Data analysis considered both quantitative—number of individuals who accepted the invitation to participate, voluntary dropouts, attendance—and qualitative data—participative observation and thematic analysis of evaluative conversations. An inclusive group of 34 older adults with stroke‐induced cognitive impairments, dementia and individuals without any neurological conditions enrolled in the program based on social and racial equity principles. Feasibility and acceptability were addressed in terms of recruitment, implementation, remote evaluation, delivery of remote intervention, adherence, and attendance. Activities and participants' perceptions are described. Results The initial period of the program achieved 83.7% of adherence and sustainability for additional 3 months. Preliminary results suggest feasibility and acceptability, considering formal and informal support in digital inclusion. Participatory observations describe that the structure of sessions and activities were well received. The analysis of participants' perceptions detects the thematic saliency of feelings of social connection and a sense of having learned with the group. Conclusions Preliminary results of this study demonstrate the feasibility and acceptability of the program, pointing to its potential mental health benefits.
Neste relato de experiência, apresentamos uma narrativa sobre o dispositivo grupal denominado Professor Articulador, constituído nas Escolas SESI/RS de Ensino Médio para escuta e acompanhamento dos adolescentes destas escolas. O Professor Articulador foi inicialmente desenvolvido na Escola SESI de Pelotas, em 2014, e atualmente também opera em outras quatro escolas. As Escolas SESI/RS atuam em turno integral e concebem a aprendizagem a partir dos pressupostos da educação sociointeracionista, com metodologia ativa por meio da pedagogia de projetos, orientada por um projeto político pedagógico que pretende sustentar uma cultura educacional de fortalecimento do diálogo, do reconhecimento das culturas juvenis, da autonomia e do protagonismo dos alunos. A aposta no dispositivo Professor Articulador buscou instituir, dentro do ambiente escolar, espaços de escuta e diálogo, acolhendo os diversos temas que são de interesse dos adolescentes, bem como, suas experiências e aprendizagens. A proposta opera por meio da formação de grupos em que cada aluno da escola escolhe um professor para ser seu Professor Articulador, de forma que se cria um grupo de alunos que será acompanhado por um mesmo professor. Esta prática acontece a partir da escuta e diálogo que esse professor tece nos encontros individuais com os alunos ou em grupos, com periodicidade quinzenal. Nos Encontros do dispositivo grupal, os alunos realizam discussões e reflexões
A interseccionalidade entre raça e deficiência é um tema importante que precisa ser ampliado nas universidades e sua visibilização expõe a fragilidade das formações acadêmicas para lidar com esse assunto. O objetivo geral deste trabalho é relatar a experiência de deslocamento e invenção de práticas extensionistas anticapacitistas e antirracistas para/no ecossistema digital, durante o período da pandemia do Covid-19. A metodologia utilizada está ancorada na Educação Popular de Paulo Freire, na Pedagogia Engajada de bell hooks e na contação de histórias. Desse modo, visa promover espaços que desenvolvam discussões interseccionais entre racismo e capacitismo. Na pandemia lives e seminários online tornaram-se ferramentas de atuação e de alcance a comunidade em geral, possibilitando a divulgação e a aproximação de pessoas negras com deficiência, mesmo que de forma limitada. Os resultados são satisfatórios, demonstrando adesão do público às atividades e debates propostos. Palavras-chave: Extensão. Capacitismo. Racismo. Promoção da Saúde.
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