| The aim of this study was to evaluate the effects of the Pilates method on the postural alignment and joint flexibility in healthy young females. Thirty-three women aged between 18 and 30 years (56.8±8.5 kg, 1.60±0.06 m, and 22.1±2.7 kg/m 2 ) having no prior knowledge of Pilates participated in this study. They were randomly allocated into two groups: control group (without intervention) and Pilates group (PG; mat Pilates, 20 sessions, twice a week). Pre and post-program evaluation procedures were performed by a blinded investigator and were characterized by photogrammetric postural analysis (Postural Assessment Software) and assessment of joint flexibility (Wells sit and reach test). A 2×2 Analysis of Variance was used for repeated measures in order to verify differences between pre-and post-measurements for both control group and PG. No significant differences were found between the groups, for all variables. The PG presented no differences in postural alignment after the program (p>0.05). However, the PG demonstrated a significant increase of 19.1% in flexibility (p=0.036). This study showed that a program of mat Pilates produces significant effects on joint flexibility. However, 20 sessions were not sufficient to cause static postural adaptations in healthy young women. , sem conhecimento prévio de Pilates. Todas deram entrada sequencial e foram alocadas aleatoriamente em dois grupos: grupo controle (GC; sem intervenção) e grupo Pilates (GP; Pilates em solo, 20 sessões, 2 vezes por semana). O processo de avaliação pré e pós-programa foi realizado por avaliador mascarado e caracterizado por avaliação postural fotogramétrica (programa SAPO) e avaliação da flexibilidade articular (teste de sentar e alcançar no banco de Wells). Utilizou-se uma Análise de Variância (ANOVA) 2X2 para medidas repetidas para se verificar diferenças entre momentos pré e pós-programa, para o GC e GP. Não foram encontradas diferenças significantes entre o GC e GP para todas as variáveis. O GP não apresentou diferenças na postura, após o programa (p>0, 05). Entretanto, o grupo GP apresentou um ganho significante de 19, 1% na flexibilidade (p=0, 036) no momento pós. O estudo demonstrou que um programa de Pilates aplicado em solo gera efeitos significantes na flexibilidade articular. Entretanto, vinte sessões parecem não ser suficientes para causar adaptações posturais estáticas em mulheres jovens sadias.
O objetivo do estudo foi avaliar os impactos de um programa de exercícios em um grupo de servidores de uma instituição pública de ensino superior. A amostra foi composta por 25 servidores do sexo masculino e feminino. Para avaliar os aspectos psicossociais, foi utilizado o questionário de compromisso com o trabalho (UWES) e o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). A avaliação postural foi realizada por meio do Software de Avaliação Postural (SAPO). O programa de exercícios teve duração de 6 meses (entre julho-dezembro de 2011), com frequência de 2x/semana e duração de 15 a 30 minutos/sessão. As avaliações foram realizadas nos momentos pré e pós-programa. Para a análise dos dados foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas, para verificar diferenças entre as variáveis dependentes. Ao final do estudo, verificou-se que o interesse pelo trabalho aumentou significativamente (p=0,02). Em relação aos alinhamentos posturais, verificou-se uma diminuição significante do alinhamento Horizontal dos Acrômios, Alinhamento Horizontal da Pelve e Ângulo do Joelho, e aumentos do ângulo Frontal do Membro Inferior e Ângulo Q. O presente estudo demonstrou que um programa de exercícios terapêuticos no local de trabalho apresentou influências tanto no alinhamento postural quanto no interesse pelo trabalho de servidores públicos que trabalham em funções administrativas.
The aim was to evaluate work engagement (WE), ratings of perceived exertion (RPE), postural deviations and to characterize musculoskeletal symptoms of federal civil servants of an institution of higher education. Methods. Twenty four women (age 40.0 ± 11.2 years, 1.6 ± 0.1m, 66.6kg ± 10.0kg) and 13 men (age 38.3 ± 10.3 years, 1.7 ± 0.1m, 84.3kg ± 19.1kg) were recruited. The Nordic Questionnaire was used to evaluate musculoskeletal symptoms and the Borg Scale for the RPE. WE was quantified by the Utrecht Work Engagement Scale (vigor, dedication and absorption domains). Posture was assessed by photogrammetry and analyzed with the Postural Assessment Software (PAS/SAPO). The independent student t test was used to verify WE and postural differences and the chi-square test to verify RPE and symptoms' differences between genders. Results. All subjects reported musculoskeletal complaints, mainly in the low back (28.4%). Women presented more musculoskeletal complaints (67%). RPE and WE did not differ between genders, however, women presented pronounced postural deviations compared to men (angle between leg and right foot dorsum, and horizontal pelvic alignment; p<0.05). Conclusion. Findings highlight the implementation of health promotion measures, such as postural reeducation and ergonomic guidelines, with specific activities according to gender.
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