Introdução: A terapia com cães, assim como outros animais utilizados para fins terapêuticos, torna a fisioterapia mais prazerosa e está associada a benefícios na postura e movimento, esquema corporal, coordenação motora e funcionalidade nas atividades da vida diária. Objetivo: Buscou-se investigar o efeito da Terapia Assistida por Animais (TAA) no equilíbrio, funcionalidade e simetria postural de uma criança com Paralisia Cerebral. Métodos: Uma criança de seis anos em intervenção fisioterapêutica baseada na TAA. Para o nível de motricidade fina e grossa, foi utilizado o Gross Motor Function Classification System (GMFCS), para as atividades de vida diária, o Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI), e para o equilíbrio postural, a Pediatric Balance Scale (PBS). O alinhamento postural foi avaliado por fotogrametria e a análise postural foi realizada por meio do software para avaliação postural (SAPO). Resultados: Houve melhora na funcionalidade, equilíbrio estático e dinâmico, alinhamento corporal no plano coronal, identificando alterações na simetria corporal dos segmentos corporais e plano sagital, com deslocamento dos eixos pescoço, tronco e quadril. Conclusão: A intervenção com o cão teve efeitos positivos nas habilidades funcionais de uma criança com paralisia cerebral, sendo a estratégia terapêutica eficaz no equilíbrio, seja na manutenção da postura e/ou movimento, com maior independência funcional e, portanto, menor necessidade de supervisão.
O melanoma cutâneo é o tipo mais agressivo de câncer de pele por se espalhar pelo corpo rapidamente e por ser de difícil tratamento. Embora seja uma doença fácil de ser detectada na sua fase inicial, pode passar despercebido e quando diagnosticado tardiamente pode resultar em um prognóstico pobre em expectativa de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre o câncer de pele e os fatores de risco para desenvolver câncer de pele (principalmente melanoma). Os indivíduos responderam a um questionário traduzido e validado apresentando nível médio e alto sobre o conhecimento do câncer de pele. 80% dos participantes responderam que têm pele clara, 60% bronzeiam-se intencionalmente, 65% tomam banho de sol em horário inapropriado, 74% ficam com a pele avermelhada após exposição solar, 52% possuem mais de 20 sinais na pele, entretanto 78% não ficam expostos à radiação solar para praticar esportes e o trabalho não exige exposição solar prolongada. Mesmo apresentando conhecimento sobre o câncer de pele, 53,5% apresentaram risco médio para o desenvolvimento do melanoma e 46,5% dos participantes apresentaram risco mínimo. Mais estudos e campanhas abordando a fisioterapia na prevenção do câncer de pele são necessários atuando em conjunto com um grupo de saúde multiprofissional.Palavras-chave: conhecimento, câncer de pele, melanoma, fatores de risco, fisioterapia, prevenção.
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