BackgroundThe increased carotid intima-media thickness (CIMT) correlates with the presence of atherosclerosis in adults and describes vascular abnormalities in both hypertensive children and adolescents.ObjectiveTo assess CIMT as an early marker of atherosclerosis and vascular damage in hypertensive children and adolescents compared with non-hypertensive controls and to evaluate the influence of gender, age, and body mass index (BMI) on CIMT on each group.MethodsObservational cohort study. A total of 133 hypertensive subjects (male, n = 69; mean age, 10.5 ± 4 years) underwent carotid ultrasound exam for assessment of CIMT. One hundred and twenty-one non-hypertensive subjects (male, n = 64; mean age, 9.8 ± 4.1 years) were selected as controls for gender, age (± 1 year), and BMI (± 10%).ResultsThere were no significant difference regarding gender (p = 0.954) and age (p = 0.067) between groups. Hypertensive subjects had higher BMI when compared to control group (p = 0.004), although within the established range of 10%. Subjects in the hypertensive group had higher CIMT values when compared to control group (0.46 ± 0.05 versus 0.42 ± 0.05 mm, respectively, p < 0.001; one-way ANOVA). Carotid IMT values were not significantly influenced by gender, age, and BMI when analyzed in both groups separately (Student's t-test for independent samples). According to the adjusted determination coefficient (R²) only 11.7% of CIMT variations were accounted for by group variations, including age, gender, and BMI.ConclusionsCarotid intima-media thickness was higher in hypertensive children and adolescents when compared to the control group. The presence of hypertension increased CIMT regardless of age, gender, and BMI.
Introdução: A vitamina D e o paratormônio (PTH) são os principais moduladores do metabolismo mineral, contribuindo para homeostase do cálcio e fósforo. Considera-se como insuficientes níveis séricos abaixo de 30 ng/mL de 25-hidroxi-vitamina D [25(OH)D] e deficientes quando abaixo de 20 ng/mL. Tal deficiência também ocasiona aumento da secreção de PTH e, assim, há aumento da desmineralização óssea. Este estudo visa avaliar os níveis séricos de 25(OH)D em mulheres na pós-menopausa e correlacioná-los com as concentrações de PTH e a densidade mineral óssea (DMO). Materiais e métodos: Foram coletados dados clínicos, laboratoriais e densitométricos de 114 mulheres na pós-menopausa que participaram de estudo clínico prévio. As pacientes incluídas apresentavam diagnóstico de osteopenia ou osteoporose sem tratamento prévio. A análise estatística foi realizada pelo software Statistica - Statsoft®. Resultados: As pacientes foram classificadas em osteoporóticas 82,9% (n=92) e osteopênicas 17,1% (n = 19). A média dos valores de 25(OH)D encontrada foi 26,21 ± 9,69 ng/mL. Identificou-se deficiência (16,05 ± 2,81 ng/mL) em 32,4% das pacientes (n = 37) e insuficiência (24,71 ± 3,18 ng/mL) em 33,3% (n = 38). Os valores de PTH apresentaram média de 53,7 ± 20,1 pg/mL. Destes, 25% (n = 29) apresentaram-se acima dos valores de referência. Os valores séricos de PTH correlacionaram-se negativamente com os valores séricos de 25(OH)D (p < 0,01; rho = -0.2971). Houve uma correlação negativa do T-score de colo de fêmur em duas situações: histórico de fraturas e no diagnóstico de fraturas de coluna (p < 0,01). Conclusão: Neste grupo de mulheres pós-menopausadas houve uma alta prevalência de hipovitaminose D, a qual se correlacionou negativamente com o PTH, não sendo observado relação com as estações do ano. Houve uma correlação entre a história de fraturas e a DMO, evidenciando que a DMO de fêmur pode predizer risco de fraturas em outros sítios.
Background: The occurrence of hypertension during adolescence correlates with metabolic changes, obesity, and overweight.
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