The objective of this study is to evaluate the capacity of resilience, self-esteem and social support among the elderly by means of an exploratory study. The convenience sample consisted of elderly users of the public healthcare network in Natal-RN, Brazil, who answered the questionnaire and the Resilience, Self-Esteem and Social Support Scales. Participants were 65 seniors, with a mean age of 71 years, 81% female, with poor socio-economic conditions. It was found that the elderly participants have resilient characteristics, positive self-esteem and social support perceived as satisfactory, despite their losses and decline due to aging. Furthermore, moderate and positive correlations were observed between resilience and self-esteem, because as one increased, the other also increased. Therefore, it appears that resilience, considered a resource that assists development, favors staying well through this critical period, as well as the protective factors, which are important health indicators.
RESUMO A gravidez na adolescência é um período crítico que traz riscos não apenas para a mãe, mas também, para o seu bebê. Tais riscos podem ser potencializados pela repetição de gravidez, constituindo-se como problema de saúde pública. Objetivou-se considerar o conhecimento e o uso de métodos contraceptivos entre 50 adolescentes, com idade média de 17 anos e com repetição de gravidez, atendidas em enfermarias da Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal/RN/BR. Trata-se de um estudo do tipo descritivo-exploratório, com a utilização de questionário semi-estruturado. A análise dos dados foi realizada com base na estatística descritiva através da análise das frequências das respostas das adolescentes. Resultados mostram que 44% das adolescentes conhecem pelo menos 3 métodos contraceptivos, sendo a camisinha o método mais utilizado na primeira relação (78,3%) e a pílula o mais utilizado no período que antecedeu a atual ou última gestação (68%). Há conhecimento dos métodos e relato do uso, mas a repetição de gravidez evidencia a necessidade de estimular práticas contraceptivas mais eficazes que considerem as peculiaridades da adolescência. Palavras-chave: Recorrência de Gravidez na Adolescência, Métodos Contraceptivos, Comportamento Contraceptivo.
RESUMO:A visão da velhice como fase de declínios vem se modificando e a literatura já elucida ganhos e influências da subjetividade na vivência da velhice e nas expectativas dos idosos. Neste estudo, buscou-se contemplar os projetos de vida de idosos usuários da Rede de Atenção Básica de Saúde do Distrito Leste de Natal/RN. Participaram da pesquisa 65 idosos, com idade média de 71 anos, a qual ocorreu através de um estudo transversal com um questionário estruturado. Observou-se que 81% da amostra são do sexo feminino e 40% são viúvos. Os idosos residem com duas (41%) ou três (37%) gerações, as quais geralmente correspondem a filhos, já que 88% os têm, e netos, presentes na vida de 81% dos idosos. Com relação aos projetos de vida, 65% afirmaram ter algum projeto, dos quais 20% remetem a comprar ou reformar a casa, 6% viver bem e com saúde e 5% trabalhar. Dentre os projetos, 20% apontaram ainda projetos diversos para si próprios, enquanto 9% responderam ter algum projeto voltado para seus filhos e/ou netos. Percebe-se que alguns idosos não conseguem deixar de envolver o seu cotidiano e ambiente social na escolha de seus projetos de vida, os quais envolvem interesses, motivações, desejos e aspirações pessoais. Apesar das adversidades e condições de existência que impõem desafios, a velhice se configura como uma fase de desenvolvimento, de acréscimo, de maturidade e com perspectivas positivas para o futuro. Além disso, a velhice não impossibilita a elaboração de projetos de vida, já que esses são inerentes à vida e à constituição de cada indivíduo.PALAVRAS-CHAVE: Idosos. Projetos de Vida. Psicologia da Saúde. ABSTRACT:The vision of the oldness as a phase of declines has been modified and the literature already clarifies gains and context influences of subjectivity in the old age and in the expectations of the elderly. In this study, it was sought to contemplate the life projects of the elderly, who are users of the network basic health care of Natal Eastern District/RN. Sixty five elderly, with an average age of 71 years old, participated in the research, which happened through a cross-sectional study with a structured questionnaire. It was found that 81% of the sample were women, and 40% of it, were widows. The elderly reside with two (41%) or three (37%) generations, which usually correspond to sons,88% of the elderly have them , and grandsons, present in the life of 81% of the elderly. Regarding life projects, 65% of the interviewed stated to have some. From those projects, 20% resemble on buying or reforming houses, 6%, on living well and with health, and 5%, on working. Among the projects, 20% of the elderly pointed out various projects for themselves, while 9%, responded to have some project directed to their sons and/or grandsons. It`s possible to observe that some elderly are not able not to involve their day-by-day and social environment when choosing their life projects, which involve interests, motivations, personal desires and aspirations. Despite the adversities and challenges imposed by existence conditions, the old age is configurate as a developing and maturing phase, with positive perspectives for the future..Besides that, the oldness doesn`t prevent the development of life projects, since these are inherent to life and to the constitution of each one. KEYWORDS: Elderly. Life Projects. Health Psychology
Objetivo levantar a prevalência dos fatores intrínsecos e extrínsecos que podem interferir no processo de aprendizagem em crianças com epilepsia. Métodos este estudo descritivo foi realizado no Ambulatório de Neurologia Infantil do Hospital de Pediatria Professor Heriberto Bezerra (HOSPED) da UFRN. A obtenção dos dados ocorreu durante setembro/2009 a março/2010 por meio da aplicação de um questionário com pais e cuidadores de crianças com epilepsia. A amostra foi constituída por 41 crianças, seguindo os seguintes critérios de inclusão: a) pais ou cuidadores de crianças com diagnóstico inequívoco de epilepsia atendidas no ambulatório do HOSPED; b) crianças com idades entre 3 e 12 anos; e c) pais ou responsáveis assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados 61% das crianças apresentaram diagnóstico de epilepsia pura. 59% tiveram sua primeira crise antes dos 03 anos de idade. 34% apresentavam crises do tipo generalizada. 51% apresentavam crises no período da pesquisa. 98% estavam em tratamento medicamentoso para controle das crises, sendo 55% monoterapia e 45% politerapia. 76% estavam inseridas na escola, sendo 50% em escolas públicas. 66% nunca repetiram o ano. 49% das crianças tiveram assiduidade escolar prejudicada em virtude das crises. 64% nunca foram excluídas da escola pelos professores devido a epilepsia e 85% dos pais afirmaram superproteger os filhos. Conclusão o estudo concluiu que, além da epilepsia, as crianças com essa patologia são também expostas a outros fatores, decorrentes da doença, que podem influenciar negativamente no processo de aprendizagem dessas crianças.
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