Objetivo: analisar os atendimentos relacionados às tentativas de suicídio em um serviço de atendimento móvel de urgência e os fatores associados. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado com base em dados extraídos das fichas de notificações manuscritas, disponibilizadas pelo um serviço móvel de urgência. Analisaram as seguintes variáveis: dados sociodemográfico e epidemiológico dos pacientes; dados do tipo de transporte destinado ao atendimento; o serviço de referência que paciente foi encaminhado; e procedimentos realizados. Resultados: foram analisadas 203 fichas de intercorrências. Houve o predomínio de atendimentos de pacientes do gênero feminino (55,2%) e faixa etária média 29 anos. O método utilizado foi a intoxicação/envenenamento (68,5%). Dentre os agravos traumáticos, destacou-se o hematoma (19,7%). O transporte utilizado foi a Unidade de Suporte Básico I (36,5%). Conclusão: Torna-se necessário o reconhecimento precoce dos casos de tentativa de suicídio pela equipe de saúde com o intuito de viabilizar melhores formas de atuação durante assistência, bem como o desenvolvimento de discussões acerca da temática.
Introdução: A hospitalização infantil é um evento causador de uma série de sentimentos à várias inquietações na vida de qualquer ser humano, e especialmente quando o acontecimento é na infância. Objetivo: Analisar o enfrentamento familiar na hospitalização infantil e os recursos de apoio social utilizados na microrregião de Sobral, CE. Métodos:Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada na Clínica Pediátrica do Hospital Regional Norte, no mês de janeiro 2019. A coleta ocorreu através de uma entrevista envolvendo os aspectos: perfil socioeconômico dos acompanhantes, e questões norteadoras acerca da hospitalização infantil e o enfrentamento familiar. Foram abordadas dez mães durante o período de coleta de dados, dentre os quais sete aceitaram participar e compuseram a amostra final do estudo. Os dados foram analisados por meio da técnica de Categorias Empíricas (MINAYO, 2010). As entrevistas foram transcritas na íntegra, em seguida os dados da pesquisa foram selecionados e categorizados. Foi respeitado o anonimato de forma que a/os depoente/s foram denominada/s por Mãe e sequenciado do numeral ordinal (Mãe 1, Mãe, 2...). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob parecer nº 1.874.840. Resultados e Discussão: Os resultados mostraram que todas as acompanhantes eram as mães; a maior parte das crianças teve como motivo da hospitalização vômitos, e somados a outros sintomas. Verificou-se que as dificuldades mais enfatizadas pelas mães devido à hospitalização das crianças foi a distância entre os seus municípios, e as preocupações com os filhos que ficavam no domicilio. Conclusão:Conclui-se que a equipe de enfermagem, reconheçam e integre o familiar como um novo membro da equipe de cuidados para a criança, uma vez que presença do acompanhante é imprescindível no tratamento e recuperação das crianças.
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