Insuficiência cardíaca (IC) e caracterizada como uma síndrome devido a um distúrbio cardíaco, dificultando a irrigação sanguínea para todo o organismo, ocasionando perda metabólica. Nisto o músculo cardíaco é incapaz de realizar a ejeção apropriada do sangue, e manter devidamente a pressão corpórea adequada. Objetivou em caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes hospitalizado por Insuficiência Cardíaca na II macrorregião de saúde do estado de Rondônia no ano de 2011 - 2021. Tratou-se de um estudo epidemiológico a partir de dados secundário entre os anos de 2011 a 2021 no site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), de domínio público no Brasil. OS resultados obtidos no período houve 11.504 internações, 1.308 óbitos, sendo que o ano que houve maior número de hospitalização foi 2011 com 1.278 (11,11%), sendo do sexo masculino 57%, da raça/cor parda 21, 69%, com a faixa etária de 70 a 79 anos 29, 42%. Pode-se concluir que houve uma diminuição da taxa de paciente hospitalizado por IC nos últimos anos tendo um percentual de 19,39% nos últimos 3 anos.
Objetivo: Traçar o perfil do uso de antibióticos em uma unidade de terapia intensiva de um hospital de urgência e emergência no município de Cacoal/RO. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e quantitativo, baseado na análise de prontuários disponibilizados pelo Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (SAME) de pacientes internados na unidade de terapia intensiva do Hospital de Urgência e Emergência de Cacoal/RO. Resultados: No período de junho a agosto de 2020 foram internados 73 pacientes que tiveram indicação para antibioticoterapia, dos quais 26 (36%) eram mulheres e 47 (64%) homens. Da amostra analisada, a maioria tinha idade entre 61-80 anos (38%), sendo a profilaxia para pós-operatório a indicação terapêutica mais recorrente (37%). Além disso, o prazo de tratamento mais comum foi o de 7 dias (59%) e a via de administração mais utilizada foi a endovenosa (95%). Por fim, as classes de antibióticos mais prescritos foram: cefalosporinas (43%), seguida das penicilinas (19%) e dos nitromidazólicos (12%). Conclusão: O uso desmedido e irracional de antibióticos pode afetar a qualidade de assistência prestada ao paciente, contribuir para o aparecimento de microrganismos multirresistentes e proporcionar gastos desnecessários às instituições.
Caracterizar o perfil epidemiológico das intoxicações por medicamentos e agrotóxicos atendidos em um hospital de urgência emergência referência do Estado de Rondônia, no período de 2018. Métodos: Trata-se de estudo transversal descritivo de prontuários disponibilizados no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) de 24 pacientes. A pesquisa de cunho documental de abordagem quantitativa, com dados secundários de um Hospital de Urgência e Emergência de Cacoal/RO. Resultados: Em 2018 foram realizados 24 atendimentos a vítimas de intoxicação por medicamentos e agrotóxicos (herbicidas, raticidas e inseticidas) com número significativo de tentativa de suicídio com consumo desses substancia por via oral, com destaque de maiores casos em jovens. Conclusão: Conclui-se que as intoxicações medicamentosas e por agrotóxicos tem levado muitos indivíduos a internação, evidenciando a importância da atuação profissionais de profissionais qualificados e a realização do atendimento em tempo hábil, dentre os quais destaca-se o enfermeiro.
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