Objective: to investigate the nurses’ practice regarding sexual violence against women. Methods: quantitative cross-sectionalresearch conducted with 27 nurses in six Primary Care Units from each of the health districts of a city in the countryside ofthe Northeast Region of Brazil. Data collection took place from October to November 2011 through a questionnaire. Results:among the respondents, 96.3% recognized that it is their role to investigate it; 22.2% of nurses questioned their patientsabout the violence; 85.1% treated suspected and/or confirmed cases; and 15.8% used some protocol during the service. Only18.5% felt able to treat cases of sexual violence. Conclusion: there were difficulties for the referral of cases and treatmentrecommendations. Thus, in-service training and dissemination of educational/informative material are mandatory.
RESUMO:Estudo transversal e descritivo caracterizou 19 vítimas de violência sexual portadores de necessidades especiais e agressores entre 396 casos registrados no período de 2004 e 2009 em Campina Grande -Paraíba. Os dados foram coletados por pesquisadores treinados, registrados em instrumento estruturado elaborado para o estudo e testado previamente; organizados e analisados com auxílio do software Statistical Package for the Social Sciences 17.0 e estatística descritiva. Verificou-se que 4,8% dos casos registrados envolveram mulheres portadoras de necessidades especiais. As vítimas, na maioria com deficiência intelectual, eram solteiras, com idade entre 12 e 19 anos e baixa escolaridade. O agressor era em sua maioria único e conhecido da vítima; constatou-se o emprego de constrangimento em 21,1% dos casos, sendo a força física e a grave ameaça as mais frequentes. As equipes de saúde podem contribuir para a prevenção e detecção da violência sexual, com atenção a portadores de necessidades especiais. PALAVRAS-CHAVE: Pessoas com deficiência; Violência contra a mulher; Violência sexual; Estupro; Enfermagem. Las víctimas, en la mayoría con deficiencia intelectual, eran solteras, con edad entre 12 y 19 años y poca escolaridad. El agresor era en su mayoría único y conocido de la víctima; se ha constatado el empleo de violencia en 21,1% de los casos, siendo la fuerza física y la grave amenaza las más frecuentes. Los equipos de salud pueden contribuir para la prevención y detección de la violencia sexual, con atención a portadores de necesidades especiales.
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