Adult children may experience filial anxiety when anticipating the need to care for their aging parents. To investigate the extent to which attachment and mental representation of caregiving predict filial anxiety, a cross-sectional study was conducted among 304 middle-age adults with at least one living parent aged 65 or more. Results suggest that the variance in filial anxiety is mainly accounted for by the mental representation of caregiving and then by attachment. These findings suggest that mental representation of caregiving and attachment are important dimensions to consider when adult children feel unprepared and worried with the need to care for their aging parents.
Human development is a bidirectional, person-context relational process, but scarce evidence is available about the relation between the individual variability across the life-span and the neighborhood ecological assets. Therefore, it is important that research focus not only on personal characteristics but on ecological assets as well. This way this study aims to analyze the association between neighborhood ecological assets categorized into four dimensions: human, physical or institutional, social or collective activity, accessibility, and the individual functioning. A 3% sample of residents aged 65 years and older in two downtown and three uptown parishes stratified by age and sex was interviewed at home using a protocol that included the Portuguese version of the Barthel Index in basic activities of daily living (BADL), the Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale (IADL), the Mini Mental State Examination (MMSE), and the Geriatric Depression Scale-15 items (GDS) for evaluating functionality, cognitive performance, and depression. The 162 participants were aged on average 75 years (sd = 7.0), 54% were women and 90% had less than 7 years of education. The majority of participants were independent in BADL (M = 90; sd = 17.7) and moderately dependent in IADL (M = 13, sd = 6.0), 20% showed cognitive impairment and a mean score of 8 (sd = 2.1) in GDS-15. After controlling for the effect of socio-demographic characteristics, functionality, and cognitive performance decreases in persons with worst outdoor mobility. On the other hand depressive symptoms are less common as the number of recreation opportunities, namely associative groups (cultural, educative, professional), increases. These results suggest that aging policies and practices must be ecologically embedded.
RESUMO Um dos contextos de envelhecimento é o lar de idosos, mas pouca atenção tem sido dedicada ao processo de institucionalização, particularmente numa perspectiva desenvolvimental e ecológica. Assim, desenhamos um estudo qualitativo com o objectivo de explorar a experiência de transição e adaptação ao lar de 15 idosos institucionalizados há mais de um ano. Os participantes foram entrevistados e a análise de conteúdo permitiu identificar um tema comum - Vivência da Institucionalização, que integra três domínios: Tomada de decisão, Processo de institucionalização, e Posicionamento face à institucionalização. Os resultados sugerem que a institucionalização constitui uma transição que nem sempre resulta em adaptação e que o envolvimento do idoso na tomada de decisão e as características ambientais são fundamentais neste processo.
Fatores tecnológicos, materiais, sociais e mentais associados à Cultura foram o principal motor para o aumento da longevidade no século XX e não mudanças no genoma geradas pela evolução da espécie. A otimização seletiva com compensação (SOC) pode ser vista como capacidade adaptativa - estratégias psicológicas de gestão da vida que garantem o processo de envelhecimento bem-sucedido. Inspirado nos princípios da Psicologia Desenvolvimental “Life-Span”, o SOC é simultaneamente um modelo e meta-modelo, na medida em que permite explicar quer mecanismos gerais do funcionamento humano, quer transformações em domínios específicos. A Equipa de Baltes e cols. Elaborou um instrumento para avaliar a capacidade adaptativa – SOC Questionnaire, útil para a intervenção gerontológica “life-span” - uma visão otimizadora da transformação desenvolvimental ao longo da vida, tomando como referência “life-events”. Este estudo analisa estratégias SOC em adultos mais velhos a participar em iniciativas autárquicas. Inclui 104 participantes, idade média 72,6 anos (DP = 5,9), predominantemente mulheres (80,8%), casados (61,5%), reduzida escolaridade (84,6%). Na recolha de dados utilizou-se um questionário sociodemográfico e a versão portuguesa do SOC-Questionnaire. Na análise da capacidade adaptativa em função das variáveis sociodemográficas observa-se uma diferença significativa entre mulheres e homens (p < 0,05), assim como uma interação significativa entre grupo e anos de escolaridade (p < 0,01). Independentemente do grupo, as mulheres pontuam mais baixo que os homens. Nas escolaridades mais baixas, a pontuação no SOC é superior no grupo de intervenção, enquanto nas escolaridades mais altas o grupo de comparação pontua mais alto. Esta tendência nos participantes com mais escolaridade deve ser interpretada com alguma reserva, dado que há poucos participantes nestes estratos. Estes resultados parecem promissores para o planeamento de intervenções “life-span”, enriquecendo a capacidade adaptativa ao longo da vida para lidar com situações de vida particularmente stressantes, como é o caso da Pandemia COVID-19.
Este artigo tem por objetivo analisar a representação da Inglaterra e da Escócia no romance The expedition of Humphry Clinker (1771), do escritor escocês Tobias Smollett. Escrito em forma epistolar, o romance narra as impressões de uma família galesa acerca das cidades que visita durante uma viagem pela Grã-Bretanha. Assim, as cartas do romance permitem conhecer a Inglaterra e a Escócia do século XVIII sob uma variedade de perspectivas. Apesar da união dos parlamentos da Escócia e da Inglaterra em 1707, a ideia de “britânico” no período em que o romance foi produzido estava muito atrelada à cultura e à língua inglesas, de modo que os escoceses eram vistos como inferiores aos ingleses. Sendo assim, cabe observar como, ao contrastar cidades da Inglaterra e da Escócia, Smollett pretende subverter os preconceitos e falsas concepções direcionados aos escoceses, tão comuns nos romances produzidos na Inglaterra, unificando a ideia de escocês àquela de britânico.
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