Aims To evaluate compliance with prophylactic penicillin therapy in sickle cell disease (SCD) in children. Methods Forty-five children aged 37±19 (9-84) months [mean±s.d; range] with homozygous SCD were recruited. After a baseline period of 2 months the patients were randomized to either the intervention or non-intervention group. The intervention consisted of a slide show explaining the pathogenesis of sickle cell disease and its complications; weekly phone calls by the clinic social worker; and a calendar. Compliance was again evaluated after the 2 month intervention period and after a further 2 month monitoring period without intervention. Compliance was monitored using the Medication Event Monitoring System. At the end of the 6 months, parents in both groups completed a questionnaire the aims of which were to determine knowledge and understanding of sickle cell disease and previous experience with infection. Patient admissions to the hospital during the study were recorded. Results Compliance during the 2 month baseline assessment was 66.0±32.5 (1.3-98.2)% and 69. 3±25.4 (19.8-96.5)% in the intervention (n=13) and nonintervention (n=10) groups respectively ( P=0.79). During the next 2 months, compliance in the intervention group (n=11) was 79.0±31.4 (11.0-100.0)% and in the non-intervention group (n=9) was 66.0±20.2 (42.2-96.8)% ( P=0.297). In the final 2 month monitoring period compliance was 82.0±34.7 (3.8-100.0)% and 65. 8±25.3 (25.0-98.2)% in the intervention (n=7) and the non-intervention (n= 6) groups respectively ( P=0.366). No statistically significant differences were found when comparing compliance between the groups. Conclusions Compliance with prophylactic antibiotic therapy in children with sickle cell disease is highly variable and its evaluation is problematic.
The WHO guidelines for cancer pain relief were effective in controlling pain in children and adolescents with cancer. Despite their low socioeconomic level, patients were able to quantify their pain using rating scales.
Introdução: Vários fatores influenciam na demora para que o paciente com diagnóstico de osteossarcoma seja encaminhado para tratamento a um serviço especializado. Objetivo: Conhecer o itinerário terapêutico de pacientes com osteossarcoma desde os primeiros sinais e sintomas ate serem atendidos em um serviço de saúde especializado. O referencial teórico utilizado foi o modelo de cuidado a saúde proposto por Kleinman, que compreende os subsistemas: profissional, familiar e popular. Método: Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem mista, realizado no Instituto de Oncologia Pediátrica (IOP), São Paulo. Resultados: Participaram do estudo 16 pacientes, sendo sete do sexo feminino (43,75%) e nove do masculino (56,25%), com idade entre 12 e 23 anos. Os sinais e sintomas: dor, edema e dificuldade de locomoção, apresentados por 43,75% dos pacientes, foram os principais motivadores da procura por atendimento de saúde. O sistema familiar foi o primeiro acionado na busca de solução do problema. Posteriormente, metade dos pacientes (oito), juntamente com a família, procurou um serviço de saúde e os outros 50% realizaram autotratamento. O tempo médio desde o aparecimento dos sinais e sintomas iniciais até a chegada a um serviço especializado foi de seis meses. Conclusão: Foi observada uma forte influência do subsistema familiar na tomada de decisão sobre a escolha do itinerário terapêutico dos pacientes deste estudo. Entretanto, falhas nos diferentes níveis de atenção à saúde contribuíram para o atraso significativo no estabelecimento do diagnóstico.
RESUMOO objetivo deste artigo é relatar a experiência de implantação do modelo de prática avançada de enfermagem por meio da incorporação do enfermeiro clínico especialista na composição do quadro de enfermagem. As autoras apresentam o conceito desse modelo e descrevem seu processo de implantação em uma instituição de referência no cuidado à criança e ao adolescente com câncer da cidade de São Paulo, Brasil. Na avaliação das enfermeiras clínicas especialistas, o principal resultado obtido com a adoção do modelo refere-se ao fortalecimento do papel do enfermeiro como profissional de referência para a articulação das diferentes demandas de cuidado à criança, ao adolescente e ao adulto jovem com câncer e sua família. Também destacam a satisfação dos usuários com o estreitamento da relação paciente, família e enfermeira clínica, em todas as etapas do processo de cuidar. DESCRITORES ABSTRACTThe objective of this paper is to report the experience of implementing a model of advanced nursing practice that integrates a clinical nurse specialist into the nursing staff. The authors describe the concept of this model and the process of its implementation in a pediatric oncology reference institution in the city of São Paulo, Brazil. The main result achieved in evaluating the clinical nurse specialist was strengthening of the role of the nurse as a reference professional for the articulation of the various demands of care in assisting the child, adolescent or young adult with cancer and his/her family. The satisfaction of these users due to the closer relationship between the patient, family and clinical nurse in all stages of the caring process also stands out. DESCRIPTORS RESUMENEl objetivo de este artículo es relatar la experiencia de implantación de un modelo de práctica avanzada en enfermería, por medio de la incorporación del enfermero clínico especialista en la composición del cuadro de personal de enfermería. Las autoras presentan el concepto de este modelo y describen el proceso de implantación en una institución de referencia para el cuidado de niños y adolescentes con cáncer de la ciudad de São Paulo, Brasil. Las enfermeras clínicas especialistas evalúan que el principal resultado de la adopción de este modelo fue el fortalecimiento del rol del enfermero como profesional de referencia para la articulación de las diferentes demandas de cuidado para la atención a los niños, adolescentes y adultos jóvenes con cáncer y su familia. También se destaca la satisfacción de los usuarios por el estrechamiento de la relación paciente, familia y enfermero clínico, en todas las etapas del proceso de cuidar.
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